quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Formatura dos alunos do PROERD

Na noite desta terça-feira 20/12/2011 aconteceu na quadra do Colégio Batista Chapadinhense a formatura de estudantes da referida escola no programa PROERD que é uma parceria da Polícia Militar, Empresas privadas, escola e família ao qual toda a sociedade só tem a ganhar.

O PROERD visa afastar as crianças das drogas através de aulas recreativas, alegres, depoimentos e vídeos.

ouça o áudio do Cabo Satil que nos explica melhor o papel do PROERD: 


Ouça também o depoimento de Adriano, representante do Grupo Eduardo Sá parceiro dessa idéia:  

Veja as fotos do evento:


Formatura dos alunos do PROERD

Na noite desta terça-feira 20/12/2011 aconteceu na quadra do Colégio Batista Chapadinhense a formatura de estudantes da referida escola no programa PROERD que é uma parceria da Polícia Militar, Empresas privadas, escola e família ao qual toda a sociedade só tem a ganhar.

O PROERD visa afastar as crianças das drogas através de aulas recreativas, alegres, depoimentos e vídeos.

ouça o áudio do Cabo Satil que nos explica melhor o papel do PROERD: 


Ouça também o depoimento de Adriano, representante do Grupo Eduardo Sá parceiro dessa idéia:  

Veja as fotos do evento:


segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Um padre de fé e coragem!

O Ministério Público Federal de São Paulo ajuizou ação pedindo a retirada dos símbolos religiosos das repartições publicas. Pois bem, veja o que diz o Frade Demetrius dos Santos Silva.

Sou Padre católico e concordo plenamente com o Ministério Público de São Paulo, por querer retirar os símbolos religiosos das repartições públicas…

Nosso Estado é laico e não deve favorecer esta ou aquela religião. A Cruz deve ser retirada!

Aliás, nunca gostei de ver a Cruz em Tribunais, onde os pobres têm menos direitos que os ricos e onde sentenças são barganhadas, vendidas e compradas.

Não quero mais ver a Cruz nas Câmaras legislativas, onde a corrupção é a moeda mais forte.

Não quero ver, também, a Cruz em delegacias, cadeias e quartéis, onde os pequenos são constrangidos e torturados.

Não quero ver, muito menos, a Cruz em prontos-socorros e hospitais, onde pessoas pobres morrem sem atendimento.

É preciso retirar a Cruz das repartições públicas, porque Cristo não abençoa a sórdida política brasileira, causa das desgraças, das misérias e sofrimentos dos pequenos, dos pobres e dos menos favorecidos.

Frade Demetrius dos Santos Silva.
* São Paulo/SP

CORAGEM É CORAGEM...
Verdades são verdades...
PASSE ADIANTE... Se você tiver coragem.

Copiado, compartilhado e divulgado do face de meu amigo Renardo Almeida

Um padre de fé e coragem!

O Ministério Público Federal de São Paulo ajuizou ação pedindo a retirada dos símbolos religiosos das repartições publicas. Pois bem, veja o que diz o Frade Demetrius dos Santos Silva.

Sou Padre católico e concordo plenamente com o Ministério Público de São Paulo, por querer retirar os símbolos religiosos das repartições públicas…

Nosso Estado é laico e não deve favorecer esta ou aquela religião. A Cruz deve ser retirada!

Aliás, nunca gostei de ver a Cruz em Tribunais, onde os pobres têm menos direitos que os ricos e onde sentenças são barganhadas, vendidas e compradas.

Não quero mais ver a Cruz nas Câmaras legislativas, onde a corrupção é a moeda mais forte.

Não quero ver, também, a Cruz em delegacias, cadeias e quartéis, onde os pequenos são constrangidos e torturados.

Não quero ver, muito menos, a Cruz em prontos-socorros e hospitais, onde pessoas pobres morrem sem atendimento.

É preciso retirar a Cruz das repartições públicas, porque Cristo não abençoa a sórdida política brasileira, causa das desgraças, das misérias e sofrimentos dos pequenos, dos pobres e dos menos favorecidos.

Frade Demetrius dos Santos Silva.
* São Paulo/SP

CORAGEM É CORAGEM...
Verdades são verdades...
PASSE ADIANTE... Se você tiver coragem.

Copiado, compartilhado e divulgado do face de meu amigo Renardo Almeida

Os bastidores e as tramas da política Chapadinhense !

Infelizmente os políticos de nossa cidade não sabem o que é política e nem como se faz política, o que eles fazem e muito bem chama-se politicagem.

Política = arte ou ciência da organização, direção e administradão de nações ou Estados; aplicação desta arte aos negócios internos da nação (política interna) ou aos negócios externos (política externa).

Politicagem = política de interesses pessoais, de troca de favores, ou de realizações indignificantes.

Ouça o áudio de "As tramas da Dandan" e tire suas próprias conclusões.
                             


     

Os bastidores e as tramas da política Chapadinhense !

Infelizmente os políticos de nossa cidade não sabem o que é política e nem como se faz política, o que eles fazem e muito bem chama-se politicagem.

Política = arte ou ciência da organização, direção e administradão de nações ou Estados; aplicação desta arte aos negócios internos da nação (política interna) ou aos negócios externos (política externa).

Politicagem = política de interesses pessoais, de troca de favores, ou de realizações indignificantes.

Ouça o áudio de "As tramas da Dandan" e tire suas próprias conclusões.
                             


     

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Vereador pra que te quero?

Os escândalos protagonizados pela Câmara Municipal têm como principal autor o Vereador França Nilo, que esse ano não mediu palavras para atingir aqueles que de alguma forma questionam as ações do governo ou simplesmente buscam seu direitos.

Entre os alvos do nobre Vereador, que em minha opinião apesar dos 8 mandatos em que ocupa o cargo, ainda desconhece seu papel enquanto vereador, já chamou professores de palhaços, se referiu a colegas com termos pejorativos como: “onça- pintada, Eva”, agressor de mulheres, ladrão, não presta é a raça toda, vagabundo, chamou a integrantes do SINDCHAP de vagabundos.

 Na sessão do dia 12/12 entre vários impropérios, insultou chamando de idiota ao pai do nobre colega  Vereador Emerson Aguiar, fazendo com que o mesmo perdesse a razão, chegando agredir e ser agredido por França Nilo.


Tudo isso segundo o próprio vereador Emerson, seria pelo fato dos moradores do povoado Mangueira de propriedade da família França Nilo, terem procurado os trabalhos advocatícios de Emerson Aguiar, por França Nilo supostamente está tentando desapropriar essas famílias para vender as terras à empresa do grupo Suzano.

Essas demonstrações de descontrole, falta de senso e principalmente de ética do Vereador França Nilo fizeram com que essa tragédia anunciada, se concretizasse.

Qualquer um que assistisse às sessões e ouvisse as palavras usadas pelo Vereador França Nilo para agredir a colegas e a galeria saberia que cedo ou tarde alguém perderia a paciência e chegaria as vias de fato como foi o caso do Vereador Emerson Aguiar e diante desse fato é inevitável perguntar: Por que Márcia Gomes não agiu para evitar mais esse escândalo envolvendo a Câmara Municipal de Chapadinha?

Quanto à atitude de Emerson Aguiar, dai a César o que é de César, acho plausível a atitude do vereador em defender juridicamente o povo daquela localidade, ao mesmo tempo em que não consigo compreender como o Vereador França Nilo pôde pensar em tomar tal atitude contra ao povo que segundo seu próprio discurso lhe deu oito de mandatos.

Vereador França Nilo:

“Eu não preciso de Isaias, nem de Magno Bacelar, nem de Danúbia Carneiro e muito menos de professores para me reeleger, quem me pôs onde hoje estou e a quem devo meus oito mandatos, são os moradores do interior de minha família.”

O vereador França Nilo é um dos vereadores que usa a palavra HUMILDADE em seus discursos e, no entanto tem sido capaz de palavras e atitudes arrogantes e insanas.

Todo ser humano tem o direito de errar assim como tem a obrigação de reavaliar seus atos e atitudes para corrigir seus erros.

Será que o nobre Vereador França Nilo já não deveria ter feito esse exame de consciência?

Vereador pra que te quero?

Os escândalos protagonizados pela Câmara Municipal têm como principal autor o Vereador França Nilo, que esse ano não mediu palavras para atingir aqueles que de alguma forma questionam as ações do governo ou simplesmente buscam seu direitos.

Entre os alvos do nobre Vereador, que em minha opinião apesar dos 8 mandatos em que ocupa o cargo, ainda desconhece seu papel enquanto vereador, já chamou professores de palhaços, se referiu a colegas com termos pejorativos como: “onça- pintada, Eva”, agressor de mulheres, ladrão, não presta é a raça toda, vagabundo, chamou a integrantes do SINDCHAP de vagabundos.

 Na sessão do dia 12/12 entre vários impropérios, insultou chamando de idiota ao pai do nobre colega  Vereador Emerson Aguiar, fazendo com que o mesmo perdesse a razão, chegando agredir e ser agredido por França Nilo.


Tudo isso segundo o próprio vereador Emerson, seria pelo fato dos moradores do povoado Mangueira de propriedade da família França Nilo, terem procurado os trabalhos advocatícios de Emerson Aguiar, por França Nilo supostamente está tentando desapropriar essas famílias para vender as terras à empresa do grupo Suzano.

Essas demonstrações de descontrole, falta de senso e principalmente de ética do Vereador França Nilo fizeram com que essa tragédia anunciada, se concretizasse.

Qualquer um que assistisse às sessões e ouvisse as palavras usadas pelo Vereador França Nilo para agredir a colegas e a galeria saberia que cedo ou tarde alguém perderia a paciência e chegaria as vias de fato como foi o caso do Vereador Emerson Aguiar e diante desse fato é inevitável perguntar: Por que Márcia Gomes não agiu para evitar mais esse escândalo envolvendo a Câmara Municipal de Chapadinha?

Quanto à atitude de Emerson Aguiar, dai a César o que é de César, acho plausível a atitude do vereador em defender juridicamente o povo daquela localidade, ao mesmo tempo em que não consigo compreender como o Vereador França Nilo pôde pensar em tomar tal atitude contra ao povo que segundo seu próprio discurso lhe deu oito de mandatos.

Vereador França Nilo:

“Eu não preciso de Isaias, nem de Magno Bacelar, nem de Danúbia Carneiro e muito menos de professores para me reeleger, quem me pôs onde hoje estou e a quem devo meus oito mandatos, são os moradores do interior de minha família.”

O vereador França Nilo é um dos vereadores que usa a palavra HUMILDADE em seus discursos e, no entanto tem sido capaz de palavras e atitudes arrogantes e insanas.

Todo ser humano tem o direito de errar assim como tem a obrigação de reavaliar seus atos e atitudes para corrigir seus erros.

Será que o nobre Vereador França Nilo já não deveria ter feito esse exame de consciência?

O papel do vereador

Por Manoel Santos, coordenador do Movimento Voto Consciente Cotia

Vereador asfalta rua? Tapa buraco? Vereador deve dar receitas, comprar remédios, fornecer bolsa de estudo?

Ao contrário do que muita gente pensa, o vereador não é um provedor de nossas necessidades individuais, um balcão para onde nos dirigimos nas horas de necessidade, pedindo remédio, comida, tijolo, casa, bolsa de estudo, emprego, etc.

O vereador também não é um simples mediador entre a comunidade e o Prefeito. Alguém que tem a função de arrancar do chefe do Executivo as prementes necessidades de toda comunidade: calçamento, posto de saúde, saneamento,iluminação pública, segurança, etc.

Embora o vereador possa ajudar individualmente as pessoas e trabalhar junto ao Prefeito para que ele responda às necessidades do bairro, ele não foi eleito para isso.

O vereador é eleito para legislar e fiscalizar.

Legislar.
Ele deve fazer as leis que irão reger a cidade: o Plano Diretor Municipal, a Lei Orçamentária, a Lei de Uso e Ocupação do Solo, o Código Ambiental Municipal, entre tantas outras.

Todas as principais questões do município e da cidade passam pela Câmara. Que tipo de atividade econômica queremos em nosso município? Como a cidade irá crescer? Quais indústrias devem ser instaladas? Como usaremos os recursos ambientais disponíveis? Tudo isso passa pela Câmara.

Ao vereador cabe também fiscalizar a atuação do Executivo Municipal. O Prefeito está aplicando corretamente as receitas orçamentárias? Está cumprindo seus compromissos de campanha? Está agindo com ética na administração pública? Cabe ao vereador responder a essas questões.

O vereador é o legislador do município e co-responsável pela administração da cidade.

Cobre de seu vereador uma atuação adequada!

O papel do vereador

Por Manoel Santos, coordenador do Movimento Voto Consciente Cotia

Vereador asfalta rua? Tapa buraco? Vereador deve dar receitas, comprar remédios, fornecer bolsa de estudo?

Ao contrário do que muita gente pensa, o vereador não é um provedor de nossas necessidades individuais, um balcão para onde nos dirigimos nas horas de necessidade, pedindo remédio, comida, tijolo, casa, bolsa de estudo, emprego, etc.

O vereador também não é um simples mediador entre a comunidade e o Prefeito. Alguém que tem a função de arrancar do chefe do Executivo as prementes necessidades de toda comunidade: calçamento, posto de saúde, saneamento,iluminação pública, segurança, etc.

Embora o vereador possa ajudar individualmente as pessoas e trabalhar junto ao Prefeito para que ele responda às necessidades do bairro, ele não foi eleito para isso.

O vereador é eleito para legislar e fiscalizar.

Legislar.
Ele deve fazer as leis que irão reger a cidade: o Plano Diretor Municipal, a Lei Orçamentária, a Lei de Uso e Ocupação do Solo, o Código Ambiental Municipal, entre tantas outras.

Todas as principais questões do município e da cidade passam pela Câmara. Que tipo de atividade econômica queremos em nosso município? Como a cidade irá crescer? Quais indústrias devem ser instaladas? Como usaremos os recursos ambientais disponíveis? Tudo isso passa pela Câmara.

Ao vereador cabe também fiscalizar a atuação do Executivo Municipal. O Prefeito está aplicando corretamente as receitas orçamentárias? Está cumprindo seus compromissos de campanha? Está agindo com ética na administração pública? Cabe ao vereador responder a essas questões.

O vereador é o legislador do município e co-responsável pela administração da cidade.

Cobre de seu vereador uma atuação adequada!

domingo, 11 de dezembro de 2011

O verdadeiro papel da supervisão

Cada vez mais é preciso que os profissionais da Educação estejam cientes de seus direitos e deveres, dentro e fora da sala de aula.

Pela falta de competência de alguns, a credibilidade e o trabalho de vários profissionais
podem ser colocados em cheque.

Algumas pessoas gostam de maltratar os outros e agir de forma arrogante pela simples demonstração de superioridade ou por achar que, se a posição que ocupa o permite agir desta forma, deve-se fazê-lo.

A exemplo do que Maria Dias Aguiar (Mariquinha), Coordenadora da Educação Infantil, agindo de forma equivocada e alienada fez na sala de aula em que atuo.

Quanto ao uso que eu fazia do note book , acredito que questão como essa vem à tona para desviar os olhos de um assunto muito mais complexo, que é a qualidade da educação (que é diferente de qualidade de ensino), a formação do individuo como ser pensante capaz de discernir o que é bom ou não, útil ou não.

Sobre o papel do coordenador deixo algumas palavras de Vasconcellos:

Celso Vasconcellos
“A introdução da Supervisão Educacional traz para o interior da escola a divisão social do trabalho, ou seja a divisão entre os que pensam, decidem, mandam (e se apropriam dos frutos), e os que executam...

Comprometido com a estrutura de poder burocratizada e de onde emanam a fonte de sua própria autoridade individual, o supervisor escolar tende a “idiotizar” o trabalho do professor porque, tal como a situação industrial, “não pode se ter confiança nos operários” (...)

A incompetência postulada do professor se apresenta assim como a garantia perversa da continuidade da posição de supervisor, de vez que inviabiliza a discussão sobre sua competência presumível e validade de sua contribuição específica. (Silva Jr., 1984:105)

Definição Negativa do papel

Comecemos pela definição negativa, qual seja por aquilo que a supervisão não é (ou não deveria ser):

Não é fiscal de professor, não é dedo-duro, não é pombo correio, não é coringa/tarefeiro/quebra galho/salva-vidas, não é tapa buraco, não é burocrata, não é gabinete (que está longe da prática e dos desafios efetivos dos educadores), não é dicário ( que tem dicas e soluções para todos os problemas, uma espécie de fonte inesgotável de técnicas e receitas), não é generalista (que entende quase nada de quase tudo).

Definição Positiva

É importante lembrar que, antes de mais nada, a coordenação é exercida por um educador, e como tal deve estar no combate de tudo que desumaniza a escola: a reprodução da ideologia dominante, o autoritarismo, o conhecimento desvinculado da realidade, a evasão, a lógica classificatória e excludente, a descriminação social na e através da escola, etc.”

Bibliografia

Vasconcellos, Celso dos Santos,1956 – Coordenação do trabalho pedagógico: do projeto político pedagógico ao cotidiano da sala de aula, 7 ed. / Celso dos Santos Vasconcellos.
-- São Paulo : Libertad ; 3.

O verdadeiro papel da supervisão

Cada vez mais é preciso que os profissionais da Educação estejam cientes de seus direitos e deveres, dentro e fora da sala de aula.

Pela falta de competência de alguns, a credibilidade e o trabalho de vários profissionais
podem ser colocados em cheque.

Algumas pessoas gostam de maltratar os outros e agir de forma arrogante pela simples demonstração de superioridade ou por achar que, se a posição que ocupa o permite agir desta forma, deve-se fazê-lo.

A exemplo do que Maria Dias Aguiar (Mariquinha), Coordenadora da Educação Infantil, agindo de forma equivocada e alienada fez na sala de aula em que atuo.

Quanto ao uso que eu fazia do note book , acredito que questão como essa vem à tona para desviar os olhos de um assunto muito mais complexo, que é a qualidade da educação (que é diferente de qualidade de ensino), a formação do individuo como ser pensante capaz de discernir o que é bom ou não, útil ou não.

Sobre o papel do coordenador deixo algumas palavras de Vasconcellos:

Celso Vasconcellos
“A introdução da Supervisão Educacional traz para o interior da escola a divisão social do trabalho, ou seja a divisão entre os que pensam, decidem, mandam (e se apropriam dos frutos), e os que executam...

Comprometido com a estrutura de poder burocratizada e de onde emanam a fonte de sua própria autoridade individual, o supervisor escolar tende a “idiotizar” o trabalho do professor porque, tal como a situação industrial, “não pode se ter confiança nos operários” (...)

A incompetência postulada do professor se apresenta assim como a garantia perversa da continuidade da posição de supervisor, de vez que inviabiliza a discussão sobre sua competência presumível e validade de sua contribuição específica. (Silva Jr., 1984:105)

Definição Negativa do papel

Comecemos pela definição negativa, qual seja por aquilo que a supervisão não é (ou não deveria ser):

Não é fiscal de professor, não é dedo-duro, não é pombo correio, não é coringa/tarefeiro/quebra galho/salva-vidas, não é tapa buraco, não é burocrata, não é gabinete (que está longe da prática e dos desafios efetivos dos educadores), não é dicário ( que tem dicas e soluções para todos os problemas, uma espécie de fonte inesgotável de técnicas e receitas), não é generalista (que entende quase nada de quase tudo).

Definição Positiva

É importante lembrar que, antes de mais nada, a coordenação é exercida por um educador, e como tal deve estar no combate de tudo que desumaniza a escola: a reprodução da ideologia dominante, o autoritarismo, o conhecimento desvinculado da realidade, a evasão, a lógica classificatória e excludente, a descriminação social na e através da escola, etc.”

Bibliografia

Vasconcellos, Celso dos Santos,1956 – Coordenação do trabalho pedagógico: do projeto político pedagógico ao cotidiano da sala de aula, 7 ed. / Celso dos Santos Vasconcellos.
-- São Paulo : Libertad ; 3.

sábado, 10 de dezembro de 2011

Corrupção um crime sem castigo

A grande parcela do nosso povo já ouviu falar em corrupção, mas VOCÊ SABE O QUE É CORRUPÇÃO?

A corrupção pode ser definida de a utilização do poder para conseguir adquirir algo.

CORRUPÇÃO NO BRASIL UM CRIME SEM CASTIGO.

Até agora Chapadinha recebeu R$ 65.222.383,33 de janeiro ao dia 07/12/2011 em recursos repassados pelo governo do estado (www.portaltransparencia.gov.br/), recursos esses que deveriam servir para melhorar as péssimas estruturas da saúde, estradas, educação e segurança de nossa cidade é usado sem nenhum escrúpulo.

Mais de 65 milhões de reais e ainda assim nossa Gestora afirma que o recurso é tão pouco que não sobra nem para que ela pague a conta de luz da Prefeitura Municipal de Chapadinha, como ela declarou em uma rádio local.

Prova de que o dinheiro está sendo mal administrado e da falta de competência e compromisso de quem está gerindo nossa cidade.

Certamente a corrupção é um fenômeno difícil de ser combatido, especialmente quando ela decorre de causas históricas e estruturais.

E como se não bastasse, o Sombra, aquele que nunca aparece para defender e agir pelos interesses de Chapadinha, a nossa celebridade às avessas, classificada pela revista VEJA como:

“Uma anta adestrada por Sarney, que sabe até falar, só não fala coisa com coisa.”

Magno Bacelar (PV) é confirmado presidente da Comissão da "CPI dos 73 milhões".
Isso quer dizer que:

A corrupção no Maranhão está incontrolável. Corrupção para pagar corrupção.

O pior de tudo é que na próxima eleição nós votaremos nos mesmos que nos roubam agora. Então somos coniventes, cúmplices do roubo à nossa cidade, estado e ao nosso país e isso tem que mudar. Só depende de nós.

Corrupção um crime sem castigo

A grande parcela do nosso povo já ouviu falar em corrupção, mas VOCÊ SABE O QUE É CORRUPÇÃO?

A corrupção pode ser definida de a utilização do poder para conseguir adquirir algo.

CORRUPÇÃO NO BRASIL UM CRIME SEM CASTIGO.

Até agora Chapadinha recebeu R$ 65.222.383,33 de janeiro ao dia 07/12/2011 em recursos repassados pelo governo do estado (www.portaltransparencia.gov.br/), recursos esses que deveriam servir para melhorar as péssimas estruturas da saúde, estradas, educação e segurança de nossa cidade é usado sem nenhum escrúpulo.

Mais de 65 milhões de reais e ainda assim nossa Gestora afirma que o recurso é tão pouco que não sobra nem para que ela pague a conta de luz da Prefeitura Municipal de Chapadinha, como ela declarou em uma rádio local.

Prova de que o dinheiro está sendo mal administrado e da falta de competência e compromisso de quem está gerindo nossa cidade.

Certamente a corrupção é um fenômeno difícil de ser combatido, especialmente quando ela decorre de causas históricas e estruturais.

E como se não bastasse, o Sombra, aquele que nunca aparece para defender e agir pelos interesses de Chapadinha, a nossa celebridade às avessas, classificada pela revista VEJA como:

“Uma anta adestrada por Sarney, que sabe até falar, só não fala coisa com coisa.”

Magno Bacelar (PV) é confirmado presidente da Comissão da "CPI dos 73 milhões".
Isso quer dizer que:

A corrupção no Maranhão está incontrolável. Corrupção para pagar corrupção.

O pior de tudo é que na próxima eleição nós votaremos nos mesmos que nos roubam agora. Então somos coniventes, cúmplices do roubo à nossa cidade, estado e ao nosso país e isso tem que mudar. Só depende de nós.

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

INSANIDADE A TODA PROVA


Uma certa secretária, sem “EDUCAÇÃO”, reuniu seus pupilos e num ato insano e ditatorial ordenou-lhes que passassem a corda no “próprio pescoço”, sim, porque quando ela ordena que essas pessoas se armem para combater a quem os protege e luta por seus direitos, inclusive os dela, é porque mesmo dizendo que se orgulha da profissão e de ser uma funcionária pública, na verdade do que ela se orgulha mesmo é do cargo que ocupa, visto que o mesmo lhes dar poderes para tripudiar em cima daqueles que fazem parte da categoria, da qual, garbosamente diz que pertence.

Senhora secretária esse cargo é passageiro e com certeza, amanhã você será mais uma a bater as portas do sindicato pedindo proteção e reivindicando seus direitos, direitos esses que hoje você nega em função do cargo que ocupa. A todos aqueles que você ousa, usando os adjetivos de colegas, companheiros ou parceiros, já que você tem tanto desejo de combater a si própria, pelo menos não use a função para manipular as pessoas induzindo-as a exterminar a esperança de ver seus direitos conquistados. 

Senhora secretária, o sindicato não é e não tem a pretensão de ser uma artilharia de guerra, porém, vai usar todas as armas que tem em busca de conquistas que visem enaltecer a eficiência e a qualidade do serviço público por meio do entusiasmo e o verdadeiro orgulho de ser servidor. 

Esta secretária é a mesma que já fez uso de palanques almejando um cargo de vereadora com promessa de lutar pelo povo e principalmente pela categoria. O exemplo de luta está aí, trabalhando contra o servidor. As eleições se aproxima e com certeza ela vai querer tentar de novo ou talvez indicar alguém bem próximo para conquistar o que não conseguiu, que era enganar o povo. Ainda bem que Deus não permitiu ! 

Armando Ferreira Araújo
(Presidente do SINDCHAP)

INSANIDADE A TODA PROVA


Uma certa secretária, sem “EDUCAÇÃO”, reuniu seus pupilos e num ato insano e ditatorial ordenou-lhes que passassem a corda no “próprio pescoço”, sim, porque quando ela ordena que essas pessoas se armem para combater a quem os protege e luta por seus direitos, inclusive os dela, é porque mesmo dizendo que se orgulha da profissão e de ser uma funcionária pública, na verdade do que ela se orgulha mesmo é do cargo que ocupa, visto que o mesmo lhes dar poderes para tripudiar em cima daqueles que fazem parte da categoria, da qual, garbosamente diz que pertence.

Senhora secretária esse cargo é passageiro e com certeza, amanhã você será mais uma a bater as portas do sindicato pedindo proteção e reivindicando seus direitos, direitos esses que hoje você nega em função do cargo que ocupa. A todos aqueles que você ousa, usando os adjetivos de colegas, companheiros ou parceiros, já que você tem tanto desejo de combater a si própria, pelo menos não use a função para manipular as pessoas induzindo-as a exterminar a esperança de ver seus direitos conquistados. 

Senhora secretária, o sindicato não é e não tem a pretensão de ser uma artilharia de guerra, porém, vai usar todas as armas que tem em busca de conquistas que visem enaltecer a eficiência e a qualidade do serviço público por meio do entusiasmo e o verdadeiro orgulho de ser servidor. 

Esta secretária é a mesma que já fez uso de palanques almejando um cargo de vereadora com promessa de lutar pelo povo e principalmente pela categoria. O exemplo de luta está aí, trabalhando contra o servidor. As eleições se aproxima e com certeza ela vai querer tentar de novo ou talvez indicar alguém bem próximo para conquistar o que não conseguiu, que era enganar o povo. Ainda bem que Deus não permitiu ! 

Armando Ferreira Araújo
(Presidente do SINDCHAP)

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Braço de Ferro

Antes de ir para a guerra um soldado enfrenta treinamento duro, difícil, longo e se prepara para receber qualquer tipo de ataque vindo de seus inimigos, mas não há treinamento que o prepare para o ataque daqueles a quem ele luta para defender.

Enedilson Santos é um guerreiro e tem lutado bravamente para defender a toda uma categoria e pela garantia de direitos básicos como saúde educação.

Fala e escreve a verdade sem medo.

As acusações que lhe são imputadas por esse governo são no mínimo hipócritas!

Há aproximadamente quatro meses o Professor Enedilson tem dado expediente no Sindchap ou vocês acham que nossos gestores não sabiam disso?

A lei deles diz: blá, blá, blá...

Sabe quando uma lei é blá, blá blá?

Quando ela só funciona para um lado!

Eu conheço pessoas que há três anos não pisam em uma sala de aula e recebem seus vencimentos em dia, com todos os incentivos e alguns até com gratificações...

Engraçado, será que eles ainda não deram por falta dessas pessoas?

Mas falarei melhor disso em outra postagem.

Ouvi hoje duas pessoas dizerem:

“Quem ele pensa que é?”

“Tá aí bem feito. Quem tem teto de vidro não atira pedras.”

E o triste, é que são professores!

Doeu-me tanto ouvir isso, me sentei e segurei as lágrimas, deu vontade de jogar as armas no chão, me entregar e desistir.

Você já ouviu um médico denegrir a imagem de outro médico, mesmo que esse outro médico tenha cometido um erro que tenha levado alguém a morte?

Você já ouviu algum advogado atacar outro advogado mesmo que o outro tenha cometido um erro que levou um inocente para a cadeia?

Um guarda municipal falar mal de outro?

Mas aposto que você já ouviu um professor, ou melhor, vários professores falarem falar mal uns dos outro.

Não é o que a Gestora ou a Secretária de educação em seus discursos fantasiosos dizem que podem fazer com que um professor perca a batalha e sim, o que aqueles por quem ele luta dizem.

Somos educadores, formadores de opinião...

Queremos ensinar nossos alunos o respeito mútuo, o trabalho em equipe, a união, o companheirismo, no entanto, não sabemos trabalhar em equipe e não defendemos e nem protegemos um colega quando ele é acusado injustamente, principalmente quando é de nossa categoria ( de professores).

Liguei para o Enedilson e disse que estava triste e com vontade de desistir de tudo. O que ele me disse foi:

“Eu sou diferente: Quanto mais me atacam mais eu tenho vontade de lutar!”

E aconteça o que acontecer eu estarei do lado do PROFESSOR que conquistou meu respeito e admiração,
Enedilson Santos.


       “Quando defendemos os nossos amigos, justificamos a nossa amizade.”
                                                                                  Marquês de Maricá

Braço de Ferro

Antes de ir para a guerra um soldado enfrenta treinamento duro, difícil, longo e se prepara para receber qualquer tipo de ataque vindo de seus inimigos, mas não há treinamento que o prepare para o ataque daqueles a quem ele luta para defender.

Enedilson Santos é um guerreiro e tem lutado bravamente para defender a toda uma categoria e pela garantia de direitos básicos como saúde educação.

Fala e escreve a verdade sem medo.

As acusações que lhe são imputadas por esse governo são no mínimo hipócritas!

Há aproximadamente quatro meses o Professor Enedilson tem dado expediente no Sindchap ou vocês acham que nossos gestores não sabiam disso?

A lei deles diz: blá, blá, blá...

Sabe quando uma lei é blá, blá blá?

Quando ela só funciona para um lado!

Eu conheço pessoas que há três anos não pisam em uma sala de aula e recebem seus vencimentos em dia, com todos os incentivos e alguns até com gratificações...

Engraçado, será que eles ainda não deram por falta dessas pessoas?

Mas falarei melhor disso em outra postagem.

Ouvi hoje duas pessoas dizerem:

“Quem ele pensa que é?”

“Tá aí bem feito. Quem tem teto de vidro não atira pedras.”

E o triste, é que são professores!

Doeu-me tanto ouvir isso, me sentei e segurei as lágrimas, deu vontade de jogar as armas no chão, me entregar e desistir.

Você já ouviu um médico denegrir a imagem de outro médico, mesmo que esse outro médico tenha cometido um erro que tenha levado alguém a morte?

Você já ouviu algum advogado atacar outro advogado mesmo que o outro tenha cometido um erro que levou um inocente para a cadeia?

Um guarda municipal falar mal de outro?

Mas aposto que você já ouviu um professor, ou melhor, vários professores falarem falar mal uns dos outro.

Não é o que a Gestora ou a Secretária de educação em seus discursos fantasiosos dizem que podem fazer com que um professor perca a batalha e sim, o que aqueles por quem ele luta dizem.

Somos educadores, formadores de opinião...

Queremos ensinar nossos alunos o respeito mútuo, o trabalho em equipe, a união, o companheirismo, no entanto, não sabemos trabalhar em equipe e não defendemos e nem protegemos um colega quando ele é acusado injustamente, principalmente quando é de nossa categoria ( de professores).

Liguei para o Enedilson e disse que estava triste e com vontade de desistir de tudo. O que ele me disse foi:

“Eu sou diferente: Quanto mais me atacam mais eu tenho vontade de lutar!”

E aconteça o que acontecer eu estarei do lado do PROFESSOR que conquistou meu respeito e admiração,
Enedilson Santos.


       “Quando defendemos os nossos amigos, justificamos a nossa amizade.”
                                                                                  Marquês de Maricá

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

A toda ação há sempre uma reação oposta e de igual intensidade. (Isaac Newton)

Marcia Gomes
Fonte: Chapadinha Site
Recentemente a Presidente da Câmara Municipal de Chapadinha, Márcia Gomes declarou:
“Não vamos mais admitir este tipo de comportamento, pois os vereadores, que são os representantes do povo, estão ali debatendo entre si e não com a galeria. Do mesmo modo, a galeria tem que entender que não deve dirigir-se aos vereadores.”
O que Márcia Gomes chama de debatendo entre si? 




     ·         O vereador França Nilo chamando aos professores que assistiam a uma sessão de palhaços?

    
     ·         O vereador França Nilo chamar a um colega de moleque, corno, ladrão?

·         O vereador Samuel Nistron ler jornal enquanto um colega faz denúncias na tribuna?


·         O vereador Ermeson Aguiar usar o termo: “...Cacete vai levar!” ?


Vereadores sem ética e sem compromisso algum, usam a tribuna da Câmara para  promover "barracos",  insultar seus desafetos com palavras de baixo calão, sem provas documentais e a tolerância da Presidente da Câmara, se esgota justamente com o POVO?


Em época de campanha eles se dirigem a nós, ao POVO e depois de eleitos, o POVO não pode se dirigir aos vereadores. É isso mesmo?



Tem vereador que se acha ”bonzinho” porque compra remédios para o povo, leva para o hospital, consegue ambulância pra transferir um doente para São Luís etecetera e tal.

Mas se esquecem de que se cumprissem seu papel de parlamentar exigiriam da Administração Pública a aplicação correta dos recursos da Saúde que foram mais de 14 milhões de reais em 2011, isso significa que se os recursos da Saúde fossem aplicados na Saúde, vereadores não teriam que fazer caridades para o povo.



Ainda bem que Márcia lembra que eles são representantes do povo. Mas o que nossos representantes esquecem é de brigar por emprego, escolas, infraestrutura para o povo que os elegeu (acreditando que seria bem representado).

O sujeito que acha que não precisa de ninguém está provando que precisa de alguém para ensiná-lo a humildade.
Isaac Bianchi - Escritor

A toda ação há sempre uma reação oposta e de igual intensidade. (Isaac Newton)

Marcia Gomes
Fonte: Chapadinha Site
Recentemente a Presidente da Câmara Municipal de Chapadinha, Márcia Gomes declarou:
“Não vamos mais admitir este tipo de comportamento, pois os vereadores, que são os representantes do povo, estão ali debatendo entre si e não com a galeria. Do mesmo modo, a galeria tem que entender que não deve dirigir-se aos vereadores.”
O que Márcia Gomes chama de debatendo entre si? 




     ·         O vereador França Nilo chamando aos professores que assistiam a uma sessão de palhaços?

    
     ·         O vereador França Nilo chamar a um colega de moleque, corno, ladrão?

·         O vereador Samuel Nistron ler jornal enquanto um colega faz denúncias na tribuna?


·         O vereador Ermeson Aguiar usar o termo: “...Cacete vai levar!” ?


Vereadores sem ética e sem compromisso algum, usam a tribuna da Câmara para  promover "barracos",  insultar seus desafetos com palavras de baixo calão, sem provas documentais e a tolerância da Presidente da Câmara, se esgota justamente com o POVO?


Em época de campanha eles se dirigem a nós, ao POVO e depois de eleitos, o POVO não pode se dirigir aos vereadores. É isso mesmo?



Tem vereador que se acha ”bonzinho” porque compra remédios para o povo, leva para o hospital, consegue ambulância pra transferir um doente para São Luís etecetera e tal.

Mas se esquecem de que se cumprissem seu papel de parlamentar exigiriam da Administração Pública a aplicação correta dos recursos da Saúde que foram mais de 14 milhões de reais em 2011, isso significa que se os recursos da Saúde fossem aplicados na Saúde, vereadores não teriam que fazer caridades para o povo.



Ainda bem que Márcia lembra que eles são representantes do povo. Mas o que nossos representantes esquecem é de brigar por emprego, escolas, infraestrutura para o povo que os elegeu (acreditando que seria bem representado).

O sujeito que acha que não precisa de ninguém está provando que precisa de alguém para ensiná-lo a humildade.
Isaac Bianchi - Escritor

sábado, 12 de novembro de 2011

Caos na Saúde Pública de Chapadinha faz mais uma vítima.

Foto meramente ilustrativa
Mais uma possível vítima da má administração na Saúde pública de Chapadinha.

No último dia 12/11/2011 por volta de 7:30 da noite fui procurada em minha residência pela senhora Maria Aparecida da Conceição de Oliveira que veio acompanhada de seu esposo, Raimundo Nonato Silva de Lima e seu sogro, Raimundo Oliveira de Lima.

Visivelmente abalada essa família me procurou para tornar público o drama que viveu semana passada, quando essa mãe levou sua filha Pietra Oliveira de Lima com apenas 9 dias de nascida ao Hospital das Clínicas de Chapadinha H.C.C

Segundo a família a pequena Pietra foi mais uma vítima de falta
de atendimento digno e mais humano.

Falta de materiais hospitalares e medicamentos básicos, como soro, esparadrapo e oxigênio, por exemplo. E da negligência (isso é o que aparentemente tem de sobra) dos responsáveis pelo Hospital.

O irônico é que ao entrar no referido hospital há um quadro enorme, contendo um certificado que diz: “Hospital amigo da criança”.

Clique no link abaixo e ouça agora o depoimento emocionado de Maria aparecida e antes de tecer qualquer crítica Pense:

Poderia ter sido sua(eu) filha(o).



Não entende porque esses absurdos aontecem em Chapadinha?

Clik no link abaixo e ouça trechos da entrevista reveladora que Dr. Levi Pontes cedeu ao locutor Eldy Barros da rádio Cultura FM



Maria Aparecida e a família já tem um advogado e prometem ir até as últimas consequências para que não aconteça com outras crianças o que aconteceu com a pequena Pietra e para que outras mães não vivam o drama de sentir as dores do parto, ter os seios cheios e não poder amamentar seu bêbe.

Essa família vai lutar pra que a Justiça seja feita e tem meu humilde apoio.

Caos na Saúde Pública de Chapadinha faz mais uma vítima.

Foto meramente ilustrativa
Mais uma possível vítima da má administração na Saúde pública de Chapadinha.

No último dia 12/11/2011 por volta de 7:30 da noite fui procurada em minha residência pela senhora Maria Aparecida da Conceição de Oliveira que veio acompanhada de seu esposo, Raimundo Nonato Silva de Lima e seu sogro, Raimundo Oliveira de Lima.

Visivelmente abalada essa família me procurou para tornar público o drama que viveu semana passada, quando essa mãe levou sua filha Pietra Oliveira de Lima com apenas 9 dias de nascida ao Hospital das Clínicas de Chapadinha H.C.C

Segundo a família a pequena Pietra foi mais uma vítima de falta
de atendimento digno e mais humano.

Falta de materiais hospitalares e medicamentos básicos, como soro, esparadrapo e oxigênio, por exemplo. E da negligência (isso é o que aparentemente tem de sobra) dos responsáveis pelo Hospital.

O irônico é que ao entrar no referido hospital há um quadro enorme, contendo um certificado que diz: “Hospital amigo da criança”.

Clique no link abaixo e ouça agora o depoimento emocionado de Maria aparecida e antes de tecer qualquer crítica Pense:

Poderia ter sido sua(eu) filha(o).



Não entende porque esses absurdos aontecem em Chapadinha?

Clik no link abaixo e ouça trechos da entrevista reveladora que Dr. Levi Pontes cedeu ao locutor Eldy Barros da rádio Cultura FM



Maria Aparecida e a família já tem um advogado e prometem ir até as últimas consequências para que não aconteça com outras crianças o que aconteceu com a pequena Pietra e para que outras mães não vivam o drama de sentir as dores do parto, ter os seios cheios e não poder amamentar seu bêbe.

Essa família vai lutar pra que a Justiça seja feita e tem meu humilde apoio.

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Vida de Professor


Ser professora sempre foi meu sonho, minha vocação.

Estudei e estudo para exercer cada vez melhor minha profissão.

Mas ser professor nos dias atuais é uma missão as vezes tão árdua e dolorosa.

Todas as culpas, os anseios, os problemas sociais recaem sobre a escola, mais precisamente sobre os ombros do professor.

A situação atual dos professores é semelhante ao século XVIII, em relação ao salário pago. O salário médio do professor brasileiro em início de carreira é o terceiro mais baixo em um total de 38 países desenvolvidos e em desenvolvimento comparados em um estudo da UNESCO.

"Segundo o estudo, apenas Peru e Indonésia pagam salários menores a seus professores no ensino primário - que equivale a 1ª à 6ª série do ensino fundamental - do que o Brasil. O resultado do Brasil melhora um pouco quando se compara os salários no topo da escala de professores do ensino médio. Nesse nível de ensino, há sete países que pagam salários mais baixos do que o Brasil, em um total de 38". (GOIS, 2009).

Com os baixos salários oferecidos no Brasil, poucos jovens acabam seguindo a carreira. Outro problema é que professores com alto nível de educação acabam deixando a profissão em busca de melhores salários. O Brasil é um dos países com o maior número de alunos por classe, o que prejudica o ensino, isto é, existem mais de 29 alunos por professor no Brasil.

Em outra situação, ser professor tem sido mais uma vivencia de dor do que de dom. A violência nas Escolas ultrapassou todos os limites. Os alunos em geral tem uma grande noção sobre os seus direitos previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente, dando-lhes a liberdade no ambiente escolar. No final a violência sobra para todos os membros da comunidade escolar. As pessoas não entendem que junto com o direito vem o dever da obrigação e do respeito humano. Porém nem os pais de alunos e muito menos os alunos entendem essa dinâmica social.

A lousa, o caderno, o lápis e a borracha, tão comuns à sala de aula, não é de hoje convivem com o porte de armas, a atuação de gangues e do tráfico de drogas, o furto e a agressão física e verbal.

Segundo a revista Veja (17 de Junho 2009), 46% dos professores dizem que sua maior dificuldade é conter a indisciplina e despertar a atenção dos alunos; 52% admitem atitudes agressivas com os estudantes, tendo sido irônicos ou rudes; 47% já sofreram agressões verbais na sala de aula e 11% chegaram a ser agredidos fisicamente.

A violência que ronda as escolas atinge todas as classes sociais, mas é mais presente nos bairros mais carentes. O motivo, segundo os especialistas, é a falta de estrutura familiar e a carência financeira e muitas vezes afetiva que levam a uma degradação dos valores morais e éticos que norteiam a sociedade.

Outra dificuldade que os professores encontram é que muitos destes são especialistas em uma área e lecionam em uma outra, devido a falta de professores. Ou seja, são professores que se formaram em outras áreas e estão nas salas de aula, ensinando coisas que não estudaram na graduação. A situação mais crítica é na disciplina de artes, seguida de geografia, matemática e língua estrangeira.
Embora o próprio governo tenha tomado iniciativas para melhorar o nível dos professores, os grandes agentes de transformação têm sido os próprios. A rotina vivida dentro da sala de aula tem levado os docentes a repensar métodos pedagógicos, instrumentos de ensino, uso de tecnologias e o relacionamento com os alunos.

Apesar de todos esses aspectos negativos que envolvem a classe docente, ser professor deve ser muito mais um dom que a própria dor. Ser professor hoje é viver intensamente o seu tempo com consciência e sensibilidade. Não se pode imaginar um futuro para a humanidade sem educadores. Os educadores, numa visão emancipadora, não só transformam a informação em conhecimento e em consciência crítica, mas também formam pessoas.

Vida de Professor


Ser professora sempre foi meu sonho, minha vocação.

Estudei e estudo para exercer cada vez melhor minha profissão.

Mas ser professor nos dias atuais é uma missão as vezes tão árdua e dolorosa.

Todas as culpas, os anseios, os problemas sociais recaem sobre a escola, mais precisamente sobre os ombros do professor.

A situação atual dos professores é semelhante ao século XVIII, em relação ao salário pago. O salário médio do professor brasileiro em início de carreira é o terceiro mais baixo em um total de 38 países desenvolvidos e em desenvolvimento comparados em um estudo da UNESCO.

"Segundo o estudo, apenas Peru e Indonésia pagam salários menores a seus professores no ensino primário - que equivale a 1ª à 6ª série do ensino fundamental - do que o Brasil. O resultado do Brasil melhora um pouco quando se compara os salários no topo da escala de professores do ensino médio. Nesse nível de ensino, há sete países que pagam salários mais baixos do que o Brasil, em um total de 38". (GOIS, 2009).

Com os baixos salários oferecidos no Brasil, poucos jovens acabam seguindo a carreira. Outro problema é que professores com alto nível de educação acabam deixando a profissão em busca de melhores salários. O Brasil é um dos países com o maior número de alunos por classe, o que prejudica o ensino, isto é, existem mais de 29 alunos por professor no Brasil.

Em outra situação, ser professor tem sido mais uma vivencia de dor do que de dom. A violência nas Escolas ultrapassou todos os limites. Os alunos em geral tem uma grande noção sobre os seus direitos previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente, dando-lhes a liberdade no ambiente escolar. No final a violência sobra para todos os membros da comunidade escolar. As pessoas não entendem que junto com o direito vem o dever da obrigação e do respeito humano. Porém nem os pais de alunos e muito menos os alunos entendem essa dinâmica social.

A lousa, o caderno, o lápis e a borracha, tão comuns à sala de aula, não é de hoje convivem com o porte de armas, a atuação de gangues e do tráfico de drogas, o furto e a agressão física e verbal.

Segundo a revista Veja (17 de Junho 2009), 46% dos professores dizem que sua maior dificuldade é conter a indisciplina e despertar a atenção dos alunos; 52% admitem atitudes agressivas com os estudantes, tendo sido irônicos ou rudes; 47% já sofreram agressões verbais na sala de aula e 11% chegaram a ser agredidos fisicamente.

A violência que ronda as escolas atinge todas as classes sociais, mas é mais presente nos bairros mais carentes. O motivo, segundo os especialistas, é a falta de estrutura familiar e a carência financeira e muitas vezes afetiva que levam a uma degradação dos valores morais e éticos que norteiam a sociedade.

Outra dificuldade que os professores encontram é que muitos destes são especialistas em uma área e lecionam em uma outra, devido a falta de professores. Ou seja, são professores que se formaram em outras áreas e estão nas salas de aula, ensinando coisas que não estudaram na graduação. A situação mais crítica é na disciplina de artes, seguida de geografia, matemática e língua estrangeira.
Embora o próprio governo tenha tomado iniciativas para melhorar o nível dos professores, os grandes agentes de transformação têm sido os próprios. A rotina vivida dentro da sala de aula tem levado os docentes a repensar métodos pedagógicos, instrumentos de ensino, uso de tecnologias e o relacionamento com os alunos.

Apesar de todos esses aspectos negativos que envolvem a classe docente, ser professor deve ser muito mais um dom que a própria dor. Ser professor hoje é viver intensamente o seu tempo com consciência e sensibilidade. Não se pode imaginar um futuro para a humanidade sem educadores. Os educadores, numa visão emancipadora, não só transformam a informação em conhecimento e em consciência crítica, mas também formam pessoas.