terça-feira, 22 de novembro de 2011

Braço de Ferro

Antes de ir para a guerra um soldado enfrenta treinamento duro, difícil, longo e se prepara para receber qualquer tipo de ataque vindo de seus inimigos, mas não há treinamento que o prepare para o ataque daqueles a quem ele luta para defender.

Enedilson Santos é um guerreiro e tem lutado bravamente para defender a toda uma categoria e pela garantia de direitos básicos como saúde educação.

Fala e escreve a verdade sem medo.

As acusações que lhe são imputadas por esse governo são no mínimo hipócritas!

Há aproximadamente quatro meses o Professor Enedilson tem dado expediente no Sindchap ou vocês acham que nossos gestores não sabiam disso?

A lei deles diz: blá, blá, blá...

Sabe quando uma lei é blá, blá blá?

Quando ela só funciona para um lado!

Eu conheço pessoas que há três anos não pisam em uma sala de aula e recebem seus vencimentos em dia, com todos os incentivos e alguns até com gratificações...

Engraçado, será que eles ainda não deram por falta dessas pessoas?

Mas falarei melhor disso em outra postagem.

Ouvi hoje duas pessoas dizerem:

“Quem ele pensa que é?”

“Tá aí bem feito. Quem tem teto de vidro não atira pedras.”

E o triste, é que são professores!

Doeu-me tanto ouvir isso, me sentei e segurei as lágrimas, deu vontade de jogar as armas no chão, me entregar e desistir.

Você já ouviu um médico denegrir a imagem de outro médico, mesmo que esse outro médico tenha cometido um erro que tenha levado alguém a morte?

Você já ouviu algum advogado atacar outro advogado mesmo que o outro tenha cometido um erro que levou um inocente para a cadeia?

Um guarda municipal falar mal de outro?

Mas aposto que você já ouviu um professor, ou melhor, vários professores falarem falar mal uns dos outro.

Não é o que a Gestora ou a Secretária de educação em seus discursos fantasiosos dizem que podem fazer com que um professor perca a batalha e sim, o que aqueles por quem ele luta dizem.

Somos educadores, formadores de opinião...

Queremos ensinar nossos alunos o respeito mútuo, o trabalho em equipe, a união, o companheirismo, no entanto, não sabemos trabalhar em equipe e não defendemos e nem protegemos um colega quando ele é acusado injustamente, principalmente quando é de nossa categoria ( de professores).

Liguei para o Enedilson e disse que estava triste e com vontade de desistir de tudo. O que ele me disse foi:

“Eu sou diferente: Quanto mais me atacam mais eu tenho vontade de lutar!”

E aconteça o que acontecer eu estarei do lado do PROFESSOR que conquistou meu respeito e admiração,
Enedilson Santos.


       “Quando defendemos os nossos amigos, justificamos a nossa amizade.”
                                                                                  Marquês de Maricá

Braço de Ferro

Antes de ir para a guerra um soldado enfrenta treinamento duro, difícil, longo e se prepara para receber qualquer tipo de ataque vindo de seus inimigos, mas não há treinamento que o prepare para o ataque daqueles a quem ele luta para defender.

Enedilson Santos é um guerreiro e tem lutado bravamente para defender a toda uma categoria e pela garantia de direitos básicos como saúde educação.

Fala e escreve a verdade sem medo.

As acusações que lhe são imputadas por esse governo são no mínimo hipócritas!

Há aproximadamente quatro meses o Professor Enedilson tem dado expediente no Sindchap ou vocês acham que nossos gestores não sabiam disso?

A lei deles diz: blá, blá, blá...

Sabe quando uma lei é blá, blá blá?

Quando ela só funciona para um lado!

Eu conheço pessoas que há três anos não pisam em uma sala de aula e recebem seus vencimentos em dia, com todos os incentivos e alguns até com gratificações...

Engraçado, será que eles ainda não deram por falta dessas pessoas?

Mas falarei melhor disso em outra postagem.

Ouvi hoje duas pessoas dizerem:

“Quem ele pensa que é?”

“Tá aí bem feito. Quem tem teto de vidro não atira pedras.”

E o triste, é que são professores!

Doeu-me tanto ouvir isso, me sentei e segurei as lágrimas, deu vontade de jogar as armas no chão, me entregar e desistir.

Você já ouviu um médico denegrir a imagem de outro médico, mesmo que esse outro médico tenha cometido um erro que tenha levado alguém a morte?

Você já ouviu algum advogado atacar outro advogado mesmo que o outro tenha cometido um erro que levou um inocente para a cadeia?

Um guarda municipal falar mal de outro?

Mas aposto que você já ouviu um professor, ou melhor, vários professores falarem falar mal uns dos outro.

Não é o que a Gestora ou a Secretária de educação em seus discursos fantasiosos dizem que podem fazer com que um professor perca a batalha e sim, o que aqueles por quem ele luta dizem.

Somos educadores, formadores de opinião...

Queremos ensinar nossos alunos o respeito mútuo, o trabalho em equipe, a união, o companheirismo, no entanto, não sabemos trabalhar em equipe e não defendemos e nem protegemos um colega quando ele é acusado injustamente, principalmente quando é de nossa categoria ( de professores).

Liguei para o Enedilson e disse que estava triste e com vontade de desistir de tudo. O que ele me disse foi:

“Eu sou diferente: Quanto mais me atacam mais eu tenho vontade de lutar!”

E aconteça o que acontecer eu estarei do lado do PROFESSOR que conquistou meu respeito e admiração,
Enedilson Santos.


       “Quando defendemos os nossos amigos, justificamos a nossa amizade.”
                                                                                  Marquês de Maricá

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

A toda ação há sempre uma reação oposta e de igual intensidade. (Isaac Newton)

Marcia Gomes
Fonte: Chapadinha Site
Recentemente a Presidente da Câmara Municipal de Chapadinha, Márcia Gomes declarou:
“Não vamos mais admitir este tipo de comportamento, pois os vereadores, que são os representantes do povo, estão ali debatendo entre si e não com a galeria. Do mesmo modo, a galeria tem que entender que não deve dirigir-se aos vereadores.”
O que Márcia Gomes chama de debatendo entre si? 




     ·         O vereador França Nilo chamando aos professores que assistiam a uma sessão de palhaços?

    
     ·         O vereador França Nilo chamar a um colega de moleque, corno, ladrão?

·         O vereador Samuel Nistron ler jornal enquanto um colega faz denúncias na tribuna?


·         O vereador Ermeson Aguiar usar o termo: “...Cacete vai levar!” ?


Vereadores sem ética e sem compromisso algum, usam a tribuna da Câmara para  promover "barracos",  insultar seus desafetos com palavras de baixo calão, sem provas documentais e a tolerância da Presidente da Câmara, se esgota justamente com o POVO?


Em época de campanha eles se dirigem a nós, ao POVO e depois de eleitos, o POVO não pode se dirigir aos vereadores. É isso mesmo?



Tem vereador que se acha ”bonzinho” porque compra remédios para o povo, leva para o hospital, consegue ambulância pra transferir um doente para São Luís etecetera e tal.

Mas se esquecem de que se cumprissem seu papel de parlamentar exigiriam da Administração Pública a aplicação correta dos recursos da Saúde que foram mais de 14 milhões de reais em 2011, isso significa que se os recursos da Saúde fossem aplicados na Saúde, vereadores não teriam que fazer caridades para o povo.



Ainda bem que Márcia lembra que eles são representantes do povo. Mas o que nossos representantes esquecem é de brigar por emprego, escolas, infraestrutura para o povo que os elegeu (acreditando que seria bem representado).

O sujeito que acha que não precisa de ninguém está provando que precisa de alguém para ensiná-lo a humildade.
Isaac Bianchi - Escritor

A toda ação há sempre uma reação oposta e de igual intensidade. (Isaac Newton)

Marcia Gomes
Fonte: Chapadinha Site
Recentemente a Presidente da Câmara Municipal de Chapadinha, Márcia Gomes declarou:
“Não vamos mais admitir este tipo de comportamento, pois os vereadores, que são os representantes do povo, estão ali debatendo entre si e não com a galeria. Do mesmo modo, a galeria tem que entender que não deve dirigir-se aos vereadores.”
O que Márcia Gomes chama de debatendo entre si? 




     ·         O vereador França Nilo chamando aos professores que assistiam a uma sessão de palhaços?

    
     ·         O vereador França Nilo chamar a um colega de moleque, corno, ladrão?

·         O vereador Samuel Nistron ler jornal enquanto um colega faz denúncias na tribuna?


·         O vereador Ermeson Aguiar usar o termo: “...Cacete vai levar!” ?


Vereadores sem ética e sem compromisso algum, usam a tribuna da Câmara para  promover "barracos",  insultar seus desafetos com palavras de baixo calão, sem provas documentais e a tolerância da Presidente da Câmara, se esgota justamente com o POVO?


Em época de campanha eles se dirigem a nós, ao POVO e depois de eleitos, o POVO não pode se dirigir aos vereadores. É isso mesmo?



Tem vereador que se acha ”bonzinho” porque compra remédios para o povo, leva para o hospital, consegue ambulância pra transferir um doente para São Luís etecetera e tal.

Mas se esquecem de que se cumprissem seu papel de parlamentar exigiriam da Administração Pública a aplicação correta dos recursos da Saúde que foram mais de 14 milhões de reais em 2011, isso significa que se os recursos da Saúde fossem aplicados na Saúde, vereadores não teriam que fazer caridades para o povo.



Ainda bem que Márcia lembra que eles são representantes do povo. Mas o que nossos representantes esquecem é de brigar por emprego, escolas, infraestrutura para o povo que os elegeu (acreditando que seria bem representado).

O sujeito que acha que não precisa de ninguém está provando que precisa de alguém para ensiná-lo a humildade.
Isaac Bianchi - Escritor

sábado, 12 de novembro de 2011

Caos na Saúde Pública de Chapadinha faz mais uma vítima.

Foto meramente ilustrativa
Mais uma possível vítima da má administração na Saúde pública de Chapadinha.

No último dia 12/11/2011 por volta de 7:30 da noite fui procurada em minha residência pela senhora Maria Aparecida da Conceição de Oliveira que veio acompanhada de seu esposo, Raimundo Nonato Silva de Lima e seu sogro, Raimundo Oliveira de Lima.

Visivelmente abalada essa família me procurou para tornar público o drama que viveu semana passada, quando essa mãe levou sua filha Pietra Oliveira de Lima com apenas 9 dias de nascida ao Hospital das Clínicas de Chapadinha H.C.C

Segundo a família a pequena Pietra foi mais uma vítima de falta
de atendimento digno e mais humano.

Falta de materiais hospitalares e medicamentos básicos, como soro, esparadrapo e oxigênio, por exemplo. E da negligência (isso é o que aparentemente tem de sobra) dos responsáveis pelo Hospital.

O irônico é que ao entrar no referido hospital há um quadro enorme, contendo um certificado que diz: “Hospital amigo da criança”.

Clique no link abaixo e ouça agora o depoimento emocionado de Maria aparecida e antes de tecer qualquer crítica Pense:

Poderia ter sido sua(eu) filha(o).



Não entende porque esses absurdos aontecem em Chapadinha?

Clik no link abaixo e ouça trechos da entrevista reveladora que Dr. Levi Pontes cedeu ao locutor Eldy Barros da rádio Cultura FM



Maria Aparecida e a família já tem um advogado e prometem ir até as últimas consequências para que não aconteça com outras crianças o que aconteceu com a pequena Pietra e para que outras mães não vivam o drama de sentir as dores do parto, ter os seios cheios e não poder amamentar seu bêbe.

Essa família vai lutar pra que a Justiça seja feita e tem meu humilde apoio.

Caos na Saúde Pública de Chapadinha faz mais uma vítima.

Foto meramente ilustrativa
Mais uma possível vítima da má administração na Saúde pública de Chapadinha.

No último dia 12/11/2011 por volta de 7:30 da noite fui procurada em minha residência pela senhora Maria Aparecida da Conceição de Oliveira que veio acompanhada de seu esposo, Raimundo Nonato Silva de Lima e seu sogro, Raimundo Oliveira de Lima.

Visivelmente abalada essa família me procurou para tornar público o drama que viveu semana passada, quando essa mãe levou sua filha Pietra Oliveira de Lima com apenas 9 dias de nascida ao Hospital das Clínicas de Chapadinha H.C.C

Segundo a família a pequena Pietra foi mais uma vítima de falta
de atendimento digno e mais humano.

Falta de materiais hospitalares e medicamentos básicos, como soro, esparadrapo e oxigênio, por exemplo. E da negligência (isso é o que aparentemente tem de sobra) dos responsáveis pelo Hospital.

O irônico é que ao entrar no referido hospital há um quadro enorme, contendo um certificado que diz: “Hospital amigo da criança”.

Clique no link abaixo e ouça agora o depoimento emocionado de Maria aparecida e antes de tecer qualquer crítica Pense:

Poderia ter sido sua(eu) filha(o).



Não entende porque esses absurdos aontecem em Chapadinha?

Clik no link abaixo e ouça trechos da entrevista reveladora que Dr. Levi Pontes cedeu ao locutor Eldy Barros da rádio Cultura FM



Maria Aparecida e a família já tem um advogado e prometem ir até as últimas consequências para que não aconteça com outras crianças o que aconteceu com a pequena Pietra e para que outras mães não vivam o drama de sentir as dores do parto, ter os seios cheios e não poder amamentar seu bêbe.

Essa família vai lutar pra que a Justiça seja feita e tem meu humilde apoio.