Lembram quando eu gritava aos quatro ventos alguns dos processos que o Bom d+ tem na justiça? Leia em:
Devemos questionar sempre as ações de um prefeito, seja ele quem for, pois suas ações terão consequências mesmo muito tempo depois do fim de seu mandato e quem mais vai sentir os efeitos dessas ações, somos nós, nossos filhos e netos. Um exemplo disso foi o que Magno Bacelar que nunca morou em Chapadinha e nem vai morar, fez onde deveria ser o aterro sanitário de Chapadinha.
Esse abacaxi não é só a nova gestão que enfrentará problemas para resolvê-lo, mas todos os chapadinhenses.
Ontem durante a reunião realizada na CAEMA aproveitei para indagar o Secretário de obras sobre a situação do Lixão de Chapadinha, sim, porque aquilo ali só foi aterro sanitário, no papel, o que vemos na realidade é um lixão, construído de maneira irresponsável e irregular pela gestão do tal Bom d+.
Esse lixão além de trazer danos ao meio ambiente pode contaminar o lençol freático de Chapadinha.
À Cesar o que é de Cesar. A atual administração recebeu uma bomba relógio e tem que desarmá-la o quanto antes.
O Secretário falou sobre a sua preocupação e a do atual governo em relação a esse problema e relatou que pretendem o mais breve possível desativar aquele lixão, falou também sobre a lei 12.305 que os municípios tem até 2014 para se adequar.
Em agosto de 2010 foi sancionada a Lei no 12.305, que instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos, e em um período recorde, em 23 de dezembro, a lei foi regulamentada pelo Decreto no 7.404/2010, iniciando assim uma política nacional para o setor de resíduos em nível federal.
A nova legislação trouxe grandes avanços, como a responsabilidade compartilhada, a logística reversa e reafirmou a necessidade de se fazer um planejamento para esse setor, em níveis federal, estadual e municipal.
Agora os Municípios brasileiros devem elaborar o seu Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos (PMGIRS), ou seja, este plano será um planejamento das reais condições para desenvolver de forma correta e ambientalmente adequada a gestão de resíduos sólidos e envolver a comunidade e os principais atores ligados ao tema no Município.
Assim como trouxe avanços, a legislação acompanha grandes desafios aos gestores públicos municipais, os responsáveis por formular políticas públicas – como eliminar os lixões –, e que serão obrigados a implantar a coleta seletiva, a compostagem e também a desenvolverem programas de educação ambiental dentro do período de 4 anos, ou seja, até agosto de 2014.
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