terça-feira, 31 de janeiro de 2012

E AGORA JOSÉ!!!!! CADÊ O DINHEIRO DOS FUNCIONÁRIOS DA SAÚDE DE CHAPADINHA??

BLOG CHAPADINHA EM DEBATE
Depois de 11 dias da provável data de pagamento dos funcionários do município de Chapadinha, mais especificamente os da SAÚDE, ainda estão igual FUNERÁRIA, só espero a hora, de receber os seus devidos pagamentos para quitarem seus débitos, água, luz, comida, etc. etc. etc.
Ah tá!! obrigado pelo aviso! Atenção, "Ermanita" acabou de me avisar do "além", que o dia certo dos pagamentos é dia 30(31) de cada mês, a nossa querida gestão municipal antecipa (oh! tão boazinha, né!) os pagamentos. Em entrevista a um dos funcionários da saúde, ele nos relata que desse jeito é melhor deixar mesmo os vencimentos para o dia 30 de cada mês, pelo menos poderíamos deixar agendado os nossos compromissos lá pelo dia 15 de cada mês!!

 Na minha opinião, essa notícia merece ser compartilhada, dividida e divulgada. Embora o SINDCHAP e várias mídias de Chapadinha tenham feitos vários apelos sobre o assunto até agora nem sinal de quando esse pagamento será efetuado.

E AGORA JOSÉ!!!!! CADÊ O DINHEIRO DOS FUNCIONÁRIOS DA SAÚDE DE CHAPADINHA??

BLOG CHAPADINHA EM DEBATE
Depois de 11 dias da provável data de pagamento dos funcionários do município de Chapadinha, mais especificamente os da SAÚDE, ainda estão igual FUNERÁRIA, só espero a hora, de receber os seus devidos pagamentos para quitarem seus débitos, água, luz, comida, etc. etc. etc.
Ah tá!! obrigado pelo aviso! Atenção, "Ermanita" acabou de me avisar do "além", que o dia certo dos pagamentos é dia 30(31) de cada mês, a nossa querida gestão municipal antecipa (oh! tão boazinha, né!) os pagamentos. Em entrevista a um dos funcionários da saúde, ele nos relata que desse jeito é melhor deixar mesmo os vencimentos para o dia 30 de cada mês, pelo menos poderíamos deixar agendado os nossos compromissos lá pelo dia 15 de cada mês!!

 Na minha opinião, essa notícia merece ser compartilhada, dividida e divulgada. Embora o SINDCHAP e várias mídias de Chapadinha tenham feitos vários apelos sobre o assunto até agora nem sinal de quando esse pagamento será efetuado.

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Será o fim da entitulada 3º Via em Chapadinha?

Dr. Levi Pontes
Há especulações de que o Dr. Levi Pontes assumirá a Secretaria de saúde de Chapadinha, substituindo a Maria. Coutinho que deixou muito a desejar enquanto ocupou a referida secretaria.

Há quem acredite que Maria Coutinho é uma secretária "incaível" porque se ela cair levará muita gente junto.

A notícia já causa polêmica na internet.

Veja abaixo alguns comentários de pessoas que fazem parte do “Fórum de discussão da situação atual de Chapadinha” na rede de social facebook:



As discussões continuam, acesse o Facebook, entre no grupo: Fórum de discussão da situação atual de Chapadinha e dê o seu pitaco.

Será o fim da entitulada 3º Via em Chapadinha?

Dr. Levi Pontes
Há especulações de que o Dr. Levi Pontes assumirá a Secretaria de saúde de Chapadinha, substituindo a Maria. Coutinho que deixou muito a desejar enquanto ocupou a referida secretaria.

Há quem acredite que Maria Coutinho é uma secretária "incaível" porque se ela cair levará muita gente junto.

A notícia já causa polêmica na internet.

Veja abaixo alguns comentários de pessoas que fazem parte do “Fórum de discussão da situação atual de Chapadinha” na rede de social facebook:



As discussões continuam, acesse o Facebook, entre no grupo: Fórum de discussão da situação atual de Chapadinha e dê o seu pitaco.

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Pastor Pedro Vilela, eu confio em você.

Tenho me resignando a falar sobre casos aos quais eu desconheça as razões e fatos ocorridos, mas quando li o post de um determinado blogueiro sobre um pastor de nossa cidade, confesso que não atentei para o caso, pois conheço alguns de nossos pastores a exemplo do Pastor Mackson e o próprio Pastor Vilela e não há nada em sua conduta que me fizesse crer em tal acusação. Por isso compartilho essa carta que tem meu total apoio e foi uma atitude louvável do professor Jânio Ayres.


Eu, professor Jânio Ayres, presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, ao saber das informações sobre um blogeiro afirmar coisas danosas à imagem do pastor Pedro Vilela, arvoro-me de indignação quanto às calúnias a um homem que, a todo instante, demonstra seriedade e riqueza moral e ética.


Chapadinha ganhou muito com a vinda deste nobre senhor para nossa cidade e declaro meu pleno apoio a esta personalidade tão ilustre em nosso município.

Pastor Pedro Vilela, eu confio em você.

por: Jânio Rocha Ayres Teles

Presidente do CMDCA de Chapadinha

Pastor Pedro Vilela, eu confio em você.

Tenho me resignando a falar sobre casos aos quais eu desconheça as razões e fatos ocorridos, mas quando li o post de um determinado blogueiro sobre um pastor de nossa cidade, confesso que não atentei para o caso, pois conheço alguns de nossos pastores a exemplo do Pastor Mackson e o próprio Pastor Vilela e não há nada em sua conduta que me fizesse crer em tal acusação. Por isso compartilho essa carta que tem meu total apoio e foi uma atitude louvável do professor Jânio Ayres.


Eu, professor Jânio Ayres, presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, ao saber das informações sobre um blogeiro afirmar coisas danosas à imagem do pastor Pedro Vilela, arvoro-me de indignação quanto às calúnias a um homem que, a todo instante, demonstra seriedade e riqueza moral e ética.


Chapadinha ganhou muito com a vinda deste nobre senhor para nossa cidade e declaro meu pleno apoio a esta personalidade tão ilustre em nosso município.

Pastor Pedro Vilela, eu confio em você.

por: Jânio Rocha Ayres Teles

Presidente do CMDCA de Chapadinha

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Vampiros e Sanguessugas Atacam a Saúde Pública de Chapadinha


Nos últimos anos os acontecimentos na saúde pública vem nos assombrando. Se, antes, nove e meio entre dez chapadinhenses desconfiavam que a administração da saúde pública não é flor para se cheirar, os vampiros e sanguessugas, chupadores do dinheiro público, selaram o diagnóstico. Como os escândalos de corrupção não cessaram, mas há indícios de migração de tais criaturas no interior das Prefeituras, fica-se sem saber de que tipo são os espécimes que andam atacando por aí.

A indefinição sobre os responsáveis pelos assaltos sistemáticos e duradouros ao erário público estimula as suspeitas sobre o reagrupamento e mudança das bases logísticas das quadrilhas.

Uma pequena volta no tempo e em depoimentos como o Dr. Levi Pontes, Prof. Francejane, Conselheiros da Saúde e relatório do DENASUS, nos farão lembrar que certas atividades ilícitas abrangeram todo o ciclo de atividades de aquisição de bens e insumos pela Secretaria de Saúde. O traço comum dos escândalos é o superfaturamento. Para controlar os preços, emendas parlamentares, licitação e aquisição de equipamentos, foi necessário arregimentar parceiros no âmbito empresarial, em diversas esferas administrativas, e estabelecer pontes entre o Legislativo e Executivo. Só a expressão crime organizado descreve adequadamente essa rede de poder, que se manteve ao longo de diversas gestões e renovou seus adeptos no início do primeiro mandato de Magno Bacelar.

Os vampiros que sugaram milhões, as nossas dores foram reveladas, mas o mal que nos aflige ainda estálonge de ser sanado.

Integrantes de ambas as quadrilhas deveriam ser presos, outros processados por improbidade e instados a devolver os recursos indevidamente apropriados. Mas, logo, a maioria constituiria caros advogados de defesa que iriam demonstrar a inadequação de punição a seus clientes inocentes, somente inadvertidos ou colaborativos. Embora as exigências de restituição do dinheiro sejam praticamente inalcançáveis é a punição mais usada.

Essas desmedidas tecem mais uma cortina de fumaça, enquanto vampiros e sanguessugas se disseminam ou sofrem mutações. A divisão de cargos técnicos por partidos políticos e o uso da liberação de emendas parlamentares, que concentram parcela considerável de investimentos, como moeda de troca para compor maiorias congressuais levou a saúde para a berlinda outras vezes em função de contratos irregulares. Esses contínuos desfalques setorizados, entretanto, tornaram-se até acanhados perante a magnitude de cifras divulgadas recentemente.

A hora-aula de um professor com doutorado, quando remunerada e necessariamente conhecida pela Receita Federal, fica em torno de R$200. Enquanto o salário de um ocupante de cargo público não sai por menos de valores compostos por seis, sete, oito dígitos, pagos à vista. Tudo será retribuído, a prazo com dividendos, mediante políticas públicas. Se as acusações a quem não está implicado em qualquer falcatrua continuarem atulhando processos, ocupando tempo e energia de nossas instituições judiciais, o coeficiente de entropia no monitoramento das ações governamentais não será reduzido nas proporções necessárias à compatibilização das práticas administrativas e partidárias ao efetivo exercício da democracia.

Em suma caros leitores a Saúde está doente não por falta de verbas, mas por falta de compromisso e responsabilidade de nossos representantes políticos e contra esses vampiros não há água benta ou alho que dê jeito, somente uma coisa pode detê-los, seu voto.

Vampiros e Sanguessugas Atacam a Saúde Pública de Chapadinha


Nos últimos anos os acontecimentos na saúde pública vem nos assombrando. Se, antes, nove e meio entre dez chapadinhenses desconfiavam que a administração da saúde pública não é flor para se cheirar, os vampiros e sanguessugas, chupadores do dinheiro público, selaram o diagnóstico. Como os escândalos de corrupção não cessaram, mas há indícios de migração de tais criaturas no interior das Prefeituras, fica-se sem saber de que tipo são os espécimes que andam atacando por aí.

A indefinição sobre os responsáveis pelos assaltos sistemáticos e duradouros ao erário público estimula as suspeitas sobre o reagrupamento e mudança das bases logísticas das quadrilhas.

Uma pequena volta no tempo e em depoimentos como o Dr. Levi Pontes, Prof. Francejane, Conselheiros da Saúde e relatório do DENASUS, nos farão lembrar que certas atividades ilícitas abrangeram todo o ciclo de atividades de aquisição de bens e insumos pela Secretaria de Saúde. O traço comum dos escândalos é o superfaturamento. Para controlar os preços, emendas parlamentares, licitação e aquisição de equipamentos, foi necessário arregimentar parceiros no âmbito empresarial, em diversas esferas administrativas, e estabelecer pontes entre o Legislativo e Executivo. Só a expressão crime organizado descreve adequadamente essa rede de poder, que se manteve ao longo de diversas gestões e renovou seus adeptos no início do primeiro mandato de Magno Bacelar.

Os vampiros que sugaram milhões, as nossas dores foram reveladas, mas o mal que nos aflige ainda estálonge de ser sanado.

Integrantes de ambas as quadrilhas deveriam ser presos, outros processados por improbidade e instados a devolver os recursos indevidamente apropriados. Mas, logo, a maioria constituiria caros advogados de defesa que iriam demonstrar a inadequação de punição a seus clientes inocentes, somente inadvertidos ou colaborativos. Embora as exigências de restituição do dinheiro sejam praticamente inalcançáveis é a punição mais usada.

Essas desmedidas tecem mais uma cortina de fumaça, enquanto vampiros e sanguessugas se disseminam ou sofrem mutações. A divisão de cargos técnicos por partidos políticos e o uso da liberação de emendas parlamentares, que concentram parcela considerável de investimentos, como moeda de troca para compor maiorias congressuais levou a saúde para a berlinda outras vezes em função de contratos irregulares. Esses contínuos desfalques setorizados, entretanto, tornaram-se até acanhados perante a magnitude de cifras divulgadas recentemente.

A hora-aula de um professor com doutorado, quando remunerada e necessariamente conhecida pela Receita Federal, fica em torno de R$200. Enquanto o salário de um ocupante de cargo público não sai por menos de valores compostos por seis, sete, oito dígitos, pagos à vista. Tudo será retribuído, a prazo com dividendos, mediante políticas públicas. Se as acusações a quem não está implicado em qualquer falcatrua continuarem atulhando processos, ocupando tempo e energia de nossas instituições judiciais, o coeficiente de entropia no monitoramento das ações governamentais não será reduzido nas proporções necessárias à compatibilização das práticas administrativas e partidárias ao efetivo exercício da democracia.

Em suma caros leitores a Saúde está doente não por falta de verbas, mas por falta de compromisso e responsabilidade de nossos representantes políticos e contra esses vampiros não há água benta ou alho que dê jeito, somente uma coisa pode detê-los, seu voto.

domingo, 15 de janeiro de 2012

As grávidas pobres de Chapadinha

O senhor médico Sérgio, atende muita bem às grávidas e faz belas cesáreas, principalmente quando se trata das mulheres da ``elite chapadinhense”, essas sim, não devem sentir dor, tem tratamento vip no Hospital público de Chapadinhense, e, lógico cuidados com o corte pra poderem usar biquíni sem problemas. Já as grávidas pobres, coitadas, são destratadas, e são tratadas como se tivessem a obrigação de sentir dor. A vizinha de minha mãe, por exemplo, foi humilhada por ele durante o parto, além de humilhada ganhou uma marca de cesárea enorme.

Não é a primeira vez que este senhor se envolve nesses absurdos, quem lembra do recém nascido que teve as costas queimadas? Ninguém questionou, e a mídia local nem aí. O caso foi abafado. Felizmente esse não foi. Pode até ser que ele esteja falando a verdade no caso Noé, mas será!? Procurem as pessoas pobres que foram atendidas por ele. Pra conferir seu histórico de profissional cordial e compreensivo.

Até quando Mulheres pobres continuarão perdendo seus filhos, ou mesmo suas vidas, ou quando menos humilhadas nos HOSPITAIS PÚBLICOS de Chapadinha?

Minha tia morreu por complicações no parto, se era possível salvar sua vida, a gente nunca vai saber, pois ela não recebeu o atendimento adequado no HCC, hospital público de Chapadinha. Quando ela sentiu as dores do parto no oitavo mês, a colocaram em um quarto e deixam-na sentindo dores, não apareceu um médico lá, só depois de muito agonizar, viram que não era "frescura de prenha", então surgiu o “Dr.” (esse não era o Sr. Sérgio), umas quatro horas ou mais depois. Só que ela JÁ estava com hemorragia interna, o médico fez a cesárea, tirou o bebê vivo, mas a mãe (Angelita) estava entre a vida e a morte, então seguiram para São Luís, entretanto não deu tempo de salvar sua vida, ela morreu em uma ambulância, sem os filhos e sem o marido. Perdeu muito sangue, o médico que a recebeu em São Luís disse que ela estava toda suja de fezes (talvez de tanto sentir dor) e sangue quando chegou no hospital, eles a limparam, mas não havia mais tempo de salvar sua vida, ela já tinha perdido muito sangue. Angelita, deixou 5 filhos sem mãe, entre eles um recém nascido e uma menina de apenas 02 anos, mas quem se importa, é só mais uma pobre, uma "prenha", uma "buchuda", só menos um voto....

Na época, eu estava grávida, então "alguns próximos" do Senhor médico Sérgio perguntaram se eu não queria fazer meu parto em Chapadinha no HCC, pois se quisesse me arrumariam, e seria "bem tratada", pois eu era conhecida. Evidentemente, não aceitei, me recuso a compactuar com as regras de bom relacionamento desse hospital, onde as "finas" e "bem relacionadas" têm tratamento vip, enquanto as pobres são humilhadas e quando não pior.

O certo é que é um absurdo que mulheres ainda morram por complicações no parto em pleno século XXI, se pesquisarmos o percentual de morte entre grávidas, veremos que os números são exorbitantes entre as mulheres pobres, e não é só por falta de pré natal não, é por falta de respeito com a vida por parte de políticos e, também, dos profissionais. Pergunto, quantas grávidas e quantos bebês morrem por ano nos hospitais públicos chapadinhense? Alguém tem esse levantamento?

Seria bom que todos que viveram algo parecido com as experiências que contei não se calassem. Vamos tornar público essas histórias, para que os “grandes” saibam que em tempos de internet, A VOZ DO POVO pode ter espaço.

                          Por: Cleuma Almeida  (mestranda em Educação pela Universidade Federal do Maranhão - UFMA)

Fonte:  Facebook

As grávidas pobres de Chapadinha

O senhor médico Sérgio, atende muita bem às grávidas e faz belas cesáreas, principalmente quando se trata das mulheres da ``elite chapadinhense”, essas sim, não devem sentir dor, tem tratamento vip no Hospital público de Chapadinhense, e, lógico cuidados com o corte pra poderem usar biquíni sem problemas. Já as grávidas pobres, coitadas, são destratadas, e são tratadas como se tivessem a obrigação de sentir dor. A vizinha de minha mãe, por exemplo, foi humilhada por ele durante o parto, além de humilhada ganhou uma marca de cesárea enorme.

Não é a primeira vez que este senhor se envolve nesses absurdos, quem lembra do recém nascido que teve as costas queimadas? Ninguém questionou, e a mídia local nem aí. O caso foi abafado. Felizmente esse não foi. Pode até ser que ele esteja falando a verdade no caso Noé, mas será!? Procurem as pessoas pobres que foram atendidas por ele. Pra conferir seu histórico de profissional cordial e compreensivo.

Até quando Mulheres pobres continuarão perdendo seus filhos, ou mesmo suas vidas, ou quando menos humilhadas nos HOSPITAIS PÚBLICOS de Chapadinha?

Minha tia morreu por complicações no parto, se era possível salvar sua vida, a gente nunca vai saber, pois ela não recebeu o atendimento adequado no HCC, hospital público de Chapadinha. Quando ela sentiu as dores do parto no oitavo mês, a colocaram em um quarto e deixam-na sentindo dores, não apareceu um médico lá, só depois de muito agonizar, viram que não era "frescura de prenha", então surgiu o “Dr.” (esse não era o Sr. Sérgio), umas quatro horas ou mais depois. Só que ela JÁ estava com hemorragia interna, o médico fez a cesárea, tirou o bebê vivo, mas a mãe (Angelita) estava entre a vida e a morte, então seguiram para São Luís, entretanto não deu tempo de salvar sua vida, ela morreu em uma ambulância, sem os filhos e sem o marido. Perdeu muito sangue, o médico que a recebeu em São Luís disse que ela estava toda suja de fezes (talvez de tanto sentir dor) e sangue quando chegou no hospital, eles a limparam, mas não havia mais tempo de salvar sua vida, ela já tinha perdido muito sangue. Angelita, deixou 5 filhos sem mãe, entre eles um recém nascido e uma menina de apenas 02 anos, mas quem se importa, é só mais uma pobre, uma "prenha", uma "buchuda", só menos um voto....

Na época, eu estava grávida, então "alguns próximos" do Senhor médico Sérgio perguntaram se eu não queria fazer meu parto em Chapadinha no HCC, pois se quisesse me arrumariam, e seria "bem tratada", pois eu era conhecida. Evidentemente, não aceitei, me recuso a compactuar com as regras de bom relacionamento desse hospital, onde as "finas" e "bem relacionadas" têm tratamento vip, enquanto as pobres são humilhadas e quando não pior.

O certo é que é um absurdo que mulheres ainda morram por complicações no parto em pleno século XXI, se pesquisarmos o percentual de morte entre grávidas, veremos que os números são exorbitantes entre as mulheres pobres, e não é só por falta de pré natal não, é por falta de respeito com a vida por parte de políticos e, também, dos profissionais. Pergunto, quantas grávidas e quantos bebês morrem por ano nos hospitais públicos chapadinhense? Alguém tem esse levantamento?

Seria bom que todos que viveram algo parecido com as experiências que contei não se calassem. Vamos tornar público essas histórias, para que os “grandes” saibam que em tempos de internet, A VOZ DO POVO pode ter espaço.

                          Por: Cleuma Almeida  (mestranda em Educação pela Universidade Federal do Maranhão - UFMA)

Fonte:  Facebook

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

JURAMENTO MÉDICO


Eu, solenemente, juro consagrar minha vida a serviço da Humanidade.

Darei como reconhecimento a meus mestres, meu respeito e minha gratidão.

Praticarei a minha profissão com consciência e dignidade.

A saúde dos meus pacientes será a minha primeira preocupação.

Respeitarei os segredos a mim confiados.

Manterei, a todo custo, no máximo possível, a honra e a tradição da profissão médica.

Meus colegas serão meus irmãos.

Não permitirei que concepções religiosas, nacionais, raciais, partidárias ou sociais intervenham entre meu dever e meus pacientes.

Manterei o mais alto respeito pela vida humana, desde sua concepção.

Mesmo sob ameaça, não usarei meu conhecimento médico em princípios contrários às leis da natureza.

Faço estas promessas, solene e livremente, pela minha própria honra."

JURAMENTO MÉDICO


Eu, solenemente, juro consagrar minha vida a serviço da Humanidade.

Darei como reconhecimento a meus mestres, meu respeito e minha gratidão.

Praticarei a minha profissão com consciência e dignidade.

A saúde dos meus pacientes será a minha primeira preocupação.

Respeitarei os segredos a mim confiados.

Manterei, a todo custo, no máximo possível, a honra e a tradição da profissão médica.

Meus colegas serão meus irmãos.

Não permitirei que concepções religiosas, nacionais, raciais, partidárias ou sociais intervenham entre meu dever e meus pacientes.

Manterei o mais alto respeito pela vida humana, desde sua concepção.

Mesmo sob ameaça, não usarei meu conhecimento médico em princípios contrários às leis da natureza.

Faço estas promessas, solene e livremente, pela minha própria honra."

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Ação Brutal da Polícia contra estudantes no Piauí!

É meu amigo vinte centavos fazem a diferença para esses bravos estudantes.

Como diz o Professor Armando atual Presidente do SINDCHAP:

"Mais vale dez centavos no meu meu bolso que no bolso dos outros."

Em Teresina, no Piauí, os PMs dispersaram com violência os estudantes que protestavam contra o aumento da passagem de ônibus e a integração do sistema de transporte público da cidade, na noite de terça-feira (10/01/2012).

Deveríamos aprender algo com eles e de forma pacífica exigir que nossos direitos sejam respeitados, quem sabe assim as verdadeiras autoridades façam alguma coisa pelo bem do povo!


Ação Brutal da Polícia contra estudantes no Piauí!

É meu amigo vinte centavos fazem a diferença para esses bravos estudantes.

Como diz o Professor Armando atual Presidente do SINDCHAP:

"Mais vale dez centavos no meu meu bolso que no bolso dos outros."

Em Teresina, no Piauí, os PMs dispersaram com violência os estudantes que protestavam contra o aumento da passagem de ônibus e a integração do sistema de transporte público da cidade, na noite de terça-feira (10/01/2012).

Deveríamos aprender algo com eles e de forma pacífica exigir que nossos direitos sejam respeitados, quem sabe assim as verdadeiras autoridades façam alguma coisa pelo bem do povo!


terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Trabalhador reivindica pagamento de salário atrasado desde de 2011

Infelizmente salário atrasado ainda é um fantasma que assombra muita gente e não é privilégio de governos anteriores a este.

O Sr. José Santos da Costa, conhecido como Zuza, morador do povoado Centro da Água Branca me procurou para fazer um desabafo sobre seu salário e o de trabalhadores que fizeram uma ponte no referido povoado. A obra foi entregue segundo ele, dia 19/07/2011, mas até agora nada de pagamento.

O salário deve ser pago até o quinto dia útil de cada mês.

Ninguém pode receber no dia do pagamento menor que um salário mínimo (R$ 622,73), independentemente das condições de contratação. Se ainda não tiver completado um mês de trabalho, o valor pago deve ser proporcional aos dias trabalhados. Assim, se o valor acertado para o mês ficou em R$ 600,00 e a pessoa está trabalhando há 20 dias, ela deve receber R$ 400,00.

Veja mais detalhes no vídeo abaixo:

                       

Trabalhador reivindica pagamento de salário atrasado desde de 2011

Infelizmente salário atrasado ainda é um fantasma que assombra muita gente e não é privilégio de governos anteriores a este.

O Sr. José Santos da Costa, conhecido como Zuza, morador do povoado Centro da Água Branca me procurou para fazer um desabafo sobre seu salário e o de trabalhadores que fizeram uma ponte no referido povoado. A obra foi entregue segundo ele, dia 19/07/2011, mas até agora nada de pagamento.

O salário deve ser pago até o quinto dia útil de cada mês.

Ninguém pode receber no dia do pagamento menor que um salário mínimo (R$ 622,73), independentemente das condições de contratação. Se ainda não tiver completado um mês de trabalho, o valor pago deve ser proporcional aos dias trabalhados. Assim, se o valor acertado para o mês ficou em R$ 600,00 e a pessoa está trabalhando há 20 dias, ela deve receber R$ 400,00.

Veja mais detalhes no vídeo abaixo:

                       

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Agora fui eu quem precisou do HAPA

Pensa que porque eu sou encrenqueira fui bem atendida pelo médico? Leia e veja o que aconteceu:

Pelo nosso Código Penal, Código Civil e pelo Código da Ética Médica, é vedado ao médico deixar de atender em setores de urgência e emergência, quando for de sua obrigação fazê-lo, colocando em risco a vida dos pacientes.

Esta e a obrigação maior da profissão médica e, sem discussão, através dos tempos, o respeito pela vida de outra pessoa. Dai o porque de devermos ser sempre contra a greve na emergência e por extensão à pena de morte e à tortura.

Precisei recorrer ao HAPA (Hospital Antônio Pontes de Aguiar) tenho um problema sério de gastrite nervosa, e quando as dores são quase insuportáveis, é para lá que não só eu, mas várias pessoas recorrem em busca de socorro.

Ao chegar ao HAPA um técnico em enfermagem me atendeu prontamente, pediu que a atendente fizesse minha ficha e me conduziu a sala de emergência, onde um rapaz que havia deslocado o maxilar aguardava transferência para São Luís.

O técnico em enfermagem disse que o médico estava no repouso, pegou minha ficha e levou ao médico, Dr. Fernando Couto e logo depois, voltou e perguntou se eu podia tomar dipirona ou buscopan, respondi que sim, pois já havia tomado esse medicamento algumas vezes, então ele retornou até o médico e voltou trazendo a prescrição médica em minha ficha e assim recebi uma injeção de dipirona na veia sem que o médico tivesse tido qualquer tipo de contato comigo.

Enquanto eu aguardava a medicação fazer efeito chegou uma mulher acompanhada de sua mãe e esposo, chorando de dor, seu marido pedia ao técnico que chamasse o médico mas o que ele ouviu foi que: “Eu acabei de chama-lo para que ele viesse atender essa moça e ele não veio”.

O rapaz insistiu, então o Técnico tornou a ir ao tal do repouso e voltou e fez a seguinte pregunta ao rapaz: “Ela pode tomar dipirona ou buscopan?”

E ouviu a seguinte resposta:

“Eu não sei. O médico é quem tem que saber, vá chamar o médico logo moço.”

Lembram-se do rapaz que havia deslocado o maxilar e aguardava para ser transferido? O senhor José Carlos de França resolveu o problema, impedindo que o rapaz fizesse uma viagem desnecessária.

Um médico que prescreve medicação e transferências sem ver o paciente, e repouso tão sagrado e inviolável é esse? Como ele pode repousar enquanto pessoas choram e pedem por atendimento? Onde está a humanidade e a ética desse médico?

Dr. Fernando Couto
Agradeço ao técnico em enfermagem e aos profissionais que se esforçaram para me atender e aliviar minhas dores e quero me retratar com os ouvintes do Programa a Hora e a vez do Servidor Público Municipal que vai ao ar aos domingos de 9 às 10 da manhã, eu disse que qualquer hora alguém chegaria ao hospital e o médico colocaria a mãos em nossa testa e diria:

“Sai dor, desse corpo que não te pertence!”

Mas do jeito que aconteceu, é o técnico de enfermagem que vai acabar fazendo isso.

Finalmente, podemos tirar algumas conclusões sobre a ética e a responsabilidade médica na emergência:

Aqueles médicos que trabalham no setor têm a obrigação de dar o melhor de sua atenção técnica e ética a todos os pacientes que procuram esse setor. E a instituição que o mantém tem obrigação de fornecer a ele direta ou indiretamente uma educação médica continuada, que possa manter sua qualidade no atendimento, exigindo das organizações mantenedoras que forneçam os recursos; que eles sejam correspondentes às necessidades, mantendo em todas as áreas sistemas de controle de qualidade, usando, se for necessário, os órgãos fiscalizadores das profissões, não se esquecendo de lançar mão também da justiça comum.

Agora fui eu quem precisou do HAPA

Pensa que porque eu sou encrenqueira fui bem atendida pelo médico? Leia e veja o que aconteceu:

Pelo nosso Código Penal, Código Civil e pelo Código da Ética Médica, é vedado ao médico deixar de atender em setores de urgência e emergência, quando for de sua obrigação fazê-lo, colocando em risco a vida dos pacientes.

Esta e a obrigação maior da profissão médica e, sem discussão, através dos tempos, o respeito pela vida de outra pessoa. Dai o porque de devermos ser sempre contra a greve na emergência e por extensão à pena de morte e à tortura.

Precisei recorrer ao HAPA (Hospital Antônio Pontes de Aguiar) tenho um problema sério de gastrite nervosa, e quando as dores são quase insuportáveis, é para lá que não só eu, mas várias pessoas recorrem em busca de socorro.

Ao chegar ao HAPA um técnico em enfermagem me atendeu prontamente, pediu que a atendente fizesse minha ficha e me conduziu a sala de emergência, onde um rapaz que havia deslocado o maxilar aguardava transferência para São Luís.

O técnico em enfermagem disse que o médico estava no repouso, pegou minha ficha e levou ao médico, Dr. Fernando Couto e logo depois, voltou e perguntou se eu podia tomar dipirona ou buscopan, respondi que sim, pois já havia tomado esse medicamento algumas vezes, então ele retornou até o médico e voltou trazendo a prescrição médica em minha ficha e assim recebi uma injeção de dipirona na veia sem que o médico tivesse tido qualquer tipo de contato comigo.

Enquanto eu aguardava a medicação fazer efeito chegou uma mulher acompanhada de sua mãe e esposo, chorando de dor, seu marido pedia ao técnico que chamasse o médico mas o que ele ouviu foi que: “Eu acabei de chama-lo para que ele viesse atender essa moça e ele não veio”.

O rapaz insistiu, então o Técnico tornou a ir ao tal do repouso e voltou e fez a seguinte pregunta ao rapaz: “Ela pode tomar dipirona ou buscopan?”

E ouviu a seguinte resposta:

“Eu não sei. O médico é quem tem que saber, vá chamar o médico logo moço.”

Lembram-se do rapaz que havia deslocado o maxilar e aguardava para ser transferido? O senhor José Carlos de França resolveu o problema, impedindo que o rapaz fizesse uma viagem desnecessária.

Um médico que prescreve medicação e transferências sem ver o paciente, e repouso tão sagrado e inviolável é esse? Como ele pode repousar enquanto pessoas choram e pedem por atendimento? Onde está a humanidade e a ética desse médico?

Dr. Fernando Couto
Agradeço ao técnico em enfermagem e aos profissionais que se esforçaram para me atender e aliviar minhas dores e quero me retratar com os ouvintes do Programa a Hora e a vez do Servidor Público Municipal que vai ao ar aos domingos de 9 às 10 da manhã, eu disse que qualquer hora alguém chegaria ao hospital e o médico colocaria a mãos em nossa testa e diria:

“Sai dor, desse corpo que não te pertence!”

Mas do jeito que aconteceu, é o técnico de enfermagem que vai acabar fazendo isso.

Finalmente, podemos tirar algumas conclusões sobre a ética e a responsabilidade médica na emergência:

Aqueles médicos que trabalham no setor têm a obrigação de dar o melhor de sua atenção técnica e ética a todos os pacientes que procuram esse setor. E a instituição que o mantém tem obrigação de fornecer a ele direta ou indiretamente uma educação médica continuada, que possa manter sua qualidade no atendimento, exigindo das organizações mantenedoras que forneçam os recursos; que eles sejam correspondentes às necessidades, mantendo em todas as áreas sistemas de controle de qualidade, usando, se for necessário, os órgãos fiscalizadores das profissões, não se esquecendo de lançar mão também da justiça comum.

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

O ano começa com mais uma suposta vítima da Saúde Pública

Marlene Pereira da Rocha Nobrega de 41 anos passou mal no domingo dia 01/01/2012.

Segundo as pessoas que chegaram ao local ela teria caído da moto que andava e estaria desmaiada em plena via pública, várias pessoas se encontravam no local sem que nenhuma prestasse qualquer tipo de socorro a vítima.

Depois de algum tempo duas pessoas a socorreram, colocando-a no carro e levando ao HAPA, onde houve mais espera, o jovem que a socorrera, revoltado com tanto desprezo e espera, invadiu a emergência do hospital onde pegou a maca para tirá-la do interior do veículo e leva-la para o interior do hospital.

Segundo as pessoas que acompanharam a Senhora Marlene, ela teria problemas cardíacos graves e não teria informado ao médico plantonista que lhe receitou uma injeção de diclofenaco sódico na veia.

Depois disso a vítima voltou pra casa queixando-se de que as dores haviam aumentando ao invés de diminuírem.

A intenção aqui não é questionar se foi ou não o medicamento a causa da morte como especulava-se, e sim pedir mais humanidade, presteza e rapidez no atendimento as pessoas que precisam recorrer aos hospitais de Chapadinha.

A exemplo dos Doutores da alegria que tem missão de promover a experiência da alegria como fator potencializador de relações saudáveis por meio da atuação profissional de palhaços junto a crianças hospitalizadas, seus pais e profissionais de saúde.


                                           Por um olhar humanitário da Medicina

Por: Renata Lima - Agência UFRJ de Notícias - CCS

O profissional de saúde, com toda sua objetividade e procura pelo bem-estar de seu paciente foi tema da palestra "Psicoterapia no hospital geral - O que o médico pode fazer?". Ministrando a palestra, o Professor Emérito da Faculdade de Medicina da UFRJ, Eustachio Portella Nunes, fez uma análise sobre a importância dos valores humanos no tratamento do paciente.

A relação médico-paciente é fundamental na medicina. No atendimento, quando a relação entre eles é difícil, os médicos tendem a achar que a culpa é exclusiva do paciente: "ele é uma pessoa difícil", diria um médico. Quando, na verdade, a relação médico-paciente depende, não só de quem é atendido, mas de quem está atendendo.

"O paciente é uma pessoa sofrida, sobretudo aquele que frequenta hospitais públicos. Ele tem inúmeras necessidades e carências", diz o professor referindo-se às condições externas que tornam o paciente mais inflexível. A doença é, muitas vezes, uma forma de escape do cotidiano massificante. Ficar bem de saúde novamente representa o regresso à vida difícil, ou seja, o doente pode preferir adoecer a se tratar completamente.

Para diminuir a barreira entre o binômio médico-paciente é preciso a mudança de atitude do médico. Este deve ver o paciente não como um objeto de estudo ou de cura, mas como uma pessoa: "O médico deve ceder espaço para o paciente falar espontaneamente", diz Eustachio, explicando que o doente gosta de ser notado e receber atenção.

O palestrante afirma ter a receita para ser mais perceptivo quanto ao próximo e para o médico ter uma relação mais humana com seu paciente: "Leiam Machado de Assis. Ele percebeu todas as nuances do comportamento humano". Ele ainda brinca: "Machado de Assis transforma seu romance em uma sessão de psicanálise trinta anos antes de Freud".

A palestra, que aconteceu quarta-feira (30/3), no Anfiteatro do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (HUCFF/UFRJ), passou a lição de casa: conhecer o ser humano não é só uma tarefa da psicologia, como também da medicina, que precisa, de certa forma, treinar seus profissionais para exercerem um olhar mais caloroso sobre o paciente.

O ano começa com mais uma suposta vítima da Saúde Pública

Marlene Pereira da Rocha Nobrega de 41 anos passou mal no domingo dia 01/01/2012.

Segundo as pessoas que chegaram ao local ela teria caído da moto que andava e estaria desmaiada em plena via pública, várias pessoas se encontravam no local sem que nenhuma prestasse qualquer tipo de socorro a vítima.

Depois de algum tempo duas pessoas a socorreram, colocando-a no carro e levando ao HAPA, onde houve mais espera, o jovem que a socorrera, revoltado com tanto desprezo e espera, invadiu a emergência do hospital onde pegou a maca para tirá-la do interior do veículo e leva-la para o interior do hospital.

Segundo as pessoas que acompanharam a Senhora Marlene, ela teria problemas cardíacos graves e não teria informado ao médico plantonista que lhe receitou uma injeção de diclofenaco sódico na veia.

Depois disso a vítima voltou pra casa queixando-se de que as dores haviam aumentando ao invés de diminuírem.

A intenção aqui não é questionar se foi ou não o medicamento a causa da morte como especulava-se, e sim pedir mais humanidade, presteza e rapidez no atendimento as pessoas que precisam recorrer aos hospitais de Chapadinha.

A exemplo dos Doutores da alegria que tem missão de promover a experiência da alegria como fator potencializador de relações saudáveis por meio da atuação profissional de palhaços junto a crianças hospitalizadas, seus pais e profissionais de saúde.


                                           Por um olhar humanitário da Medicina

Por: Renata Lima - Agência UFRJ de Notícias - CCS

O profissional de saúde, com toda sua objetividade e procura pelo bem-estar de seu paciente foi tema da palestra "Psicoterapia no hospital geral - O que o médico pode fazer?". Ministrando a palestra, o Professor Emérito da Faculdade de Medicina da UFRJ, Eustachio Portella Nunes, fez uma análise sobre a importância dos valores humanos no tratamento do paciente.

A relação médico-paciente é fundamental na medicina. No atendimento, quando a relação entre eles é difícil, os médicos tendem a achar que a culpa é exclusiva do paciente: "ele é uma pessoa difícil", diria um médico. Quando, na verdade, a relação médico-paciente depende, não só de quem é atendido, mas de quem está atendendo.

"O paciente é uma pessoa sofrida, sobretudo aquele que frequenta hospitais públicos. Ele tem inúmeras necessidades e carências", diz o professor referindo-se às condições externas que tornam o paciente mais inflexível. A doença é, muitas vezes, uma forma de escape do cotidiano massificante. Ficar bem de saúde novamente representa o regresso à vida difícil, ou seja, o doente pode preferir adoecer a se tratar completamente.

Para diminuir a barreira entre o binômio médico-paciente é preciso a mudança de atitude do médico. Este deve ver o paciente não como um objeto de estudo ou de cura, mas como uma pessoa: "O médico deve ceder espaço para o paciente falar espontaneamente", diz Eustachio, explicando que o doente gosta de ser notado e receber atenção.

O palestrante afirma ter a receita para ser mais perceptivo quanto ao próximo e para o médico ter uma relação mais humana com seu paciente: "Leiam Machado de Assis. Ele percebeu todas as nuances do comportamento humano". Ele ainda brinca: "Machado de Assis transforma seu romance em uma sessão de psicanálise trinta anos antes de Freud".

A palestra, que aconteceu quarta-feira (30/3), no Anfiteatro do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (HUCFF/UFRJ), passou a lição de casa: conhecer o ser humano não é só uma tarefa da psicologia, como também da medicina, que precisa, de certa forma, treinar seus profissionais para exercerem um olhar mais caloroso sobre o paciente.

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Um Batismo diferente em Chapadinha

O MAIS-AREAL (Ministério Apostólico Internacional Shalom) realizará um Grande Batismo no dia 7 de Janeiro NA PRAÇA DA BÍBLIA.

O evento terá início às 18:00hs com cerca de 70 pessoas descendo às águas, haverá um trio elétrico entre outras inovações, a começar pelo local.

O jovem casal de pastores Mackson Germano Abrahão e Silvia Abrahão, juntamente com sua equipe estarão a frente do evento que ficará na história Eclesiástica desta cidade......Muitas novidades ainda serão implantadas pelo MAIS-AREAL

Não perca, procure a secretaria da ESCOLA de BATISMO e se cadastre.


Mackson Germano Abrahão.

Um Batismo diferente em Chapadinha

O MAIS-AREAL (Ministério Apostólico Internacional Shalom) realizará um Grande Batismo no dia 7 de Janeiro NA PRAÇA DA BÍBLIA.

O evento terá início às 18:00hs com cerca de 70 pessoas descendo às águas, haverá um trio elétrico entre outras inovações, a começar pelo local.

O jovem casal de pastores Mackson Germano Abrahão e Silvia Abrahão, juntamente com sua equipe estarão a frente do evento que ficará na história Eclesiástica desta cidade......Muitas novidades ainda serão implantadas pelo MAIS-AREAL

Não perca, procure a secretaria da ESCOLA de BATISMO e se cadastre.


Mackson Germano Abrahão.